PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Argelinos elegem novo Presidente
Argel- Argélia (PANA) -- Um total de 20 milhões 595 mil 683 eleitores dos quais 941 mil 455 no exterior participam nas eleições presidenciais desta quinta-feira na Argélia, anunciou quarta-feira, o ministro argelino do Interior, Noureddine Yazide Zerhouni.
Todas as condições estão reunidas para o desenrolar do escrutínio com transparência "a fim de excluir qualquer suspeita de fraude", disse.
Zerhouni, que falava nas antenas da rádio nacional, precisou que os candidatos "têm a possibilidade de designar observadores para supervisionar todas as operações de voto até à contagem dos resultados e de reter uma acta assinada pelos membros das assembleias de voto no fim da contagem dos sufrágios".
O controlo das eleições será também garantido por observadores estrangeiros enviados pela União Africana (UA), pela Liga Árabe (LA), pela Organização da Conferência Islâmica (OCI) e pelas Nações Unidas acrescentou.
Qualificou esta presença de observadores estrangeiros de simples "suplemento", pois, explicou, foram tomadas "disposições legais para garantir a transparência do escrutínio".
A maior preocupação das autoridades inclui a taxa de abstenção mas o governante argelino não quis avançar percentagens, considerando "interessantes" os indicadores de participação.
Ele estimou todavia em dois milhões o número de cidadãos que participaram em todos os encontros organizados pelos seis candidatos durante a campanha eleitoral encerrada a 6 de Abril último.
Excepto o actual Presidente, Abdelaziz Bouteflika, que disputa um terceiro mandato de cinco anos, cinco outros candidatos, dos quais uma mulher, Louiza Hanoune, porta-voz do Partido dos Trabalhadores (esquerda) estão em competição.
Os outros candidatos são Ali Fawzi Rebaïne, do Partido AHD 54, Moussa Touati, da Frente Nacional Argelina (tendência nacionalista), Mohamed Djahid Younsi, secretário-geral de El Islah, que representa a ala islamita e, enfim, Mohand SaïPid Oubelaïd, independente.
Face à ameaça de acções terroristas, o ministro do Interior anunciou ter tomado medidas de segurança draconianas através do desdobramento de agentes da ordem pública em todas as cidades do país.
A estas medidas vem acrescentar-se a interdição à circulação de todos os veículos de transporte de mercadorias ou de cisternas de combustíveis bem como o transporte de mercadorias por via ferrroviária entre a noite desta quarta-feira e sexta-feira.
Esta interdição não afecta os veículos de abastecimento da população em produtos alimentares.
Por outro lado, as manifestações desportivas e culturais que deverão decorrer durante este período foram adiadas para uma data ulterior.
O ministro argelino do Interior congratulou-se com o facto de a campanha se ter realizado sem nenhum incidente.
Todas as condições estão reunidas para o desenrolar do escrutínio com transparência "a fim de excluir qualquer suspeita de fraude", disse.
Zerhouni, que falava nas antenas da rádio nacional, precisou que os candidatos "têm a possibilidade de designar observadores para supervisionar todas as operações de voto até à contagem dos resultados e de reter uma acta assinada pelos membros das assembleias de voto no fim da contagem dos sufrágios".
O controlo das eleições será também garantido por observadores estrangeiros enviados pela União Africana (UA), pela Liga Árabe (LA), pela Organização da Conferência Islâmica (OCI) e pelas Nações Unidas acrescentou.
Qualificou esta presença de observadores estrangeiros de simples "suplemento", pois, explicou, foram tomadas "disposições legais para garantir a transparência do escrutínio".
A maior preocupação das autoridades inclui a taxa de abstenção mas o governante argelino não quis avançar percentagens, considerando "interessantes" os indicadores de participação.
Ele estimou todavia em dois milhões o número de cidadãos que participaram em todos os encontros organizados pelos seis candidatos durante a campanha eleitoral encerrada a 6 de Abril último.
Excepto o actual Presidente, Abdelaziz Bouteflika, que disputa um terceiro mandato de cinco anos, cinco outros candidatos, dos quais uma mulher, Louiza Hanoune, porta-voz do Partido dos Trabalhadores (esquerda) estão em competição.
Os outros candidatos são Ali Fawzi Rebaïne, do Partido AHD 54, Moussa Touati, da Frente Nacional Argelina (tendência nacionalista), Mohamed Djahid Younsi, secretário-geral de El Islah, que representa a ala islamita e, enfim, Mohand SaïPid Oubelaïd, independente.
Face à ameaça de acções terroristas, o ministro do Interior anunciou ter tomado medidas de segurança draconianas através do desdobramento de agentes da ordem pública em todas as cidades do país.
A estas medidas vem acrescentar-se a interdição à circulação de todos os veículos de transporte de mercadorias ou de cisternas de combustíveis bem como o transporte de mercadorias por via ferrroviária entre a noite desta quarta-feira e sexta-feira.
Esta interdição não afecta os veículos de abastecimento da população em produtos alimentares.
Por outro lado, as manifestações desportivas e culturais que deverão decorrer durante este período foram adiadas para uma data ulterior.
O ministro argelino do Interior congratulou-se com o facto de a campanha se ter realizado sem nenhum incidente.