PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Argélia rende última homenagem a sua romancista Assia Djebar
Tunis, Tunísia (PANA) - A Argélia rendeu uma última homenagem a sua romancista Assia Djebar, em obsequias ocorridas sexta-feira, na presença de alguns membros do Governo argelino e personalidades do mundo das artes e letras, cineastas, atores, universitários e ativistas dos direitos da mulher.
Assia Djebar, que faleceu em Paris, foi sepultada sexta-feira no cemitério da sua cidade natal, Cherchell, de acordo com a sua última vontade.
De nome verdadeiro Fatma Zohra Imalhayène, a artista argelina nasceu a 30 de junho de 1936 em Cherchell. Ela é considerada como uma das autoras mais famosas e influentes do Magrebe e do mundo francófono.
Além de ser escritora, universitária, poetisa e cineasta, a defunta era conhecida pelo seu compromisso com a defesa das liberdades, nomeadamente a causa feminina.
Romancista e dramaturga, ela já realizou vários filmes, o que lhe permitiu receber dezenas de prêmios literários e cinematográficos internacionais.
Na sua mensagem de condolências dirigida à família de Assia Djebar, o chefe de Estado argelino Abdelaziz Bouteflika, afirma que a falecida "refletiu com graça e eloqüência a imagem da Argélia."
Através da sua literatura, a felecida meteu em evidencia os valores espirituais e intelectuais, com a mesma força com que se bateu na luta armada pela libertação da Argélia, disse o estadista.
O Presidente da Argélia comparou os percursos de Assia Djerbar e de Albert Camus, nascido numa aldeia próxima da da romancista. Ele emigrou depois para a França, país para o qual também emigrou Djebar, munida de determinação e aspiração para traçar o seu caminho num mundo artistico até que os caminhos dos dois se cruzam.
-0- PANA AD/IN/TBM/DIM/IZ 14fev2015
Assia Djebar, que faleceu em Paris, foi sepultada sexta-feira no cemitério da sua cidade natal, Cherchell, de acordo com a sua última vontade.
De nome verdadeiro Fatma Zohra Imalhayène, a artista argelina nasceu a 30 de junho de 1936 em Cherchell. Ela é considerada como uma das autoras mais famosas e influentes do Magrebe e do mundo francófono.
Além de ser escritora, universitária, poetisa e cineasta, a defunta era conhecida pelo seu compromisso com a defesa das liberdades, nomeadamente a causa feminina.
Romancista e dramaturga, ela já realizou vários filmes, o que lhe permitiu receber dezenas de prêmios literários e cinematográficos internacionais.
Na sua mensagem de condolências dirigida à família de Assia Djebar, o chefe de Estado argelino Abdelaziz Bouteflika, afirma que a falecida "refletiu com graça e eloqüência a imagem da Argélia."
Através da sua literatura, a felecida meteu em evidencia os valores espirituais e intelectuais, com a mesma força com que se bateu na luta armada pela libertação da Argélia, disse o estadista.
O Presidente da Argélia comparou os percursos de Assia Djerbar e de Albert Camus, nascido numa aldeia próxima da da romancista. Ele emigrou depois para a França, país para o qual também emigrou Djebar, munida de determinação e aspiração para traçar o seu caminho num mundo artistico até que os caminhos dos dois se cruzam.
-0- PANA AD/IN/TBM/DIM/IZ 14fev2015