PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Argélia recorda apoio à libertação de países africanos
Luanda- Angola (PANA) -- O embaixador da Argélia em Angola, Kamel Boughaba, considerou, terça-feira, como uma "ação de fraternidade e solidariedade para com os povos irmãos" o apoio prestado pelo seu país às antigas colónias africanas no combate ao colonialismo europeu.
Numa entrevista concedida à Agência Angola Press (Angop), no quadro das celebrações dos 50 anos de independência dos países africanos, o diplomata disse que esse gesto de fraternidade e solidariedade para com os povos proveio dos princípios da revolução argelina, "sem no entanto querer obter uma contrapartida desses Estados".
O embaixador salientou que Argélia ajudou muitos países africanos, um dos quais Angola, na luta de libertação contra o colonialismo português.
Sublinhou que o auxílio e a solidariedade que datam desde a luta de libertação de países como Angola continua actualmente, através de uma cooperação ligada especialmente à capacitação do capital humano, "ou seja no domínio da formação de quadros".
Além de Angola, o embaixador argelino enumerou entre os Estados que beneficiaram do apoio do seu país contra o colonialismo a Namíbia, a África do Sul, Moçambique, a Etiópia, a Eritreia, o Mali e o Níger.
O Mali e o Níger, ambas antigas colónias francesas, conquistaram as suas independências a 22 de Setembro de 1960 e a 3 de Agosto de 1960, respectivamente.
A Argélia é o segundo maior país de África, após o Sudão, com 34 milhões de habitantes.
Antiga colónia francesa, a Argélia proclamou a sua independência a 5 de Julho de 1962, após 132 anos de colonização e sete anos de guerra de libertação.
A Argélia e outros países do Magrebe como o Egito, Marrocos e a Tunísia foram um dos pilares na luta de libertação de vários países africanos para a sua independência nas décadas de 60 e 70 do século XX.
Numa entrevista concedida à Agência Angola Press (Angop), no quadro das celebrações dos 50 anos de independência dos países africanos, o diplomata disse que esse gesto de fraternidade e solidariedade para com os povos proveio dos princípios da revolução argelina, "sem no entanto querer obter uma contrapartida desses Estados".
O embaixador salientou que Argélia ajudou muitos países africanos, um dos quais Angola, na luta de libertação contra o colonialismo português.
Sublinhou que o auxílio e a solidariedade que datam desde a luta de libertação de países como Angola continua actualmente, através de uma cooperação ligada especialmente à capacitação do capital humano, "ou seja no domínio da formação de quadros".
Além de Angola, o embaixador argelino enumerou entre os Estados que beneficiaram do apoio do seu país contra o colonialismo a Namíbia, a África do Sul, Moçambique, a Etiópia, a Eritreia, o Mali e o Níger.
O Mali e o Níger, ambas antigas colónias francesas, conquistaram as suas independências a 22 de Setembro de 1960 e a 3 de Agosto de 1960, respectivamente.
A Argélia é o segundo maior país de África, após o Sudão, com 34 milhões de habitantes.
Antiga colónia francesa, a Argélia proclamou a sua independência a 5 de Julho de 1962, após 132 anos de colonização e sete anos de guerra de libertação.
A Argélia e outros países do Magrebe como o Egito, Marrocos e a Tunísia foram um dos pilares na luta de libertação de vários países africanos para a sua independência nas décadas de 60 e 70 do século XX.