PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Argélia executa projetos habitacionais
Túnis, Tunísia (PANA) - O ministro argelino da Habitação, Urbanismo e Cidade, Abdelmadjid Tebboune, afirmou que a diminuição dos preços do petróleo não terá consequências negativas na realização dos projetos de habitação programados.
"Todos os programas de habitação programados serão realizados para pôr termo, no primeiro trimestre de 2019, à crise habitacional no país", disse Tebounne, indicando que a Argélia investiu até agora 63 biliões de dólares americanos para encontrar soluções para os problemas habitacionais.
Em finais de 2012, o setor habitacional absorveu 235 biliões de dinares argelinos contra 425 biliões de dinares em 2013, soma que poderá atingir 650 biliões de dinares (cerca de sete biliões de dólares americanos) no fim do ano em curso.
Segundo Tebounne, a Argélia registou um milhão e 600 mil pedidos de casas recenseados nas diferentes câmaras municipais do país. As autoridades projetam satisfazer uma grande parte destes pedidos, colocando à disposição das populações 920 mil casas em construção em todo o território nacional.
Ele indicou que em 2015 já não existirá bairro de lata na Argélia, o que vai participar na "preservação da dignidade do cidadão argelino".
"Em 2018, após o fim da crise habitacional na Argélia, o país vai entrar num novo período que será consagrado à urbanização e à revisão da fisionomia das cidades argelinas que estão a aumentar cada vez mais para lhes dar uma nova alma", disse o governante argelino.
O ministro argelino da Habitação, Urbanismo e Cidade anunciou que cinco novas cimenteiras vão começar a produzir brevemente para permitir elevar a produção global do país, até 2016, para 18 milhões de toneladas de cimento.
-0- PANA AD/IN/TBM/FK/TON 15dez2014
"Todos os programas de habitação programados serão realizados para pôr termo, no primeiro trimestre de 2019, à crise habitacional no país", disse Tebounne, indicando que a Argélia investiu até agora 63 biliões de dólares americanos para encontrar soluções para os problemas habitacionais.
Em finais de 2012, o setor habitacional absorveu 235 biliões de dinares argelinos contra 425 biliões de dinares em 2013, soma que poderá atingir 650 biliões de dinares (cerca de sete biliões de dólares americanos) no fim do ano em curso.
Segundo Tebounne, a Argélia registou um milhão e 600 mil pedidos de casas recenseados nas diferentes câmaras municipais do país. As autoridades projetam satisfazer uma grande parte destes pedidos, colocando à disposição das populações 920 mil casas em construção em todo o território nacional.
Ele indicou que em 2015 já não existirá bairro de lata na Argélia, o que vai participar na "preservação da dignidade do cidadão argelino".
"Em 2018, após o fim da crise habitacional na Argélia, o país vai entrar num novo período que será consagrado à urbanização e à revisão da fisionomia das cidades argelinas que estão a aumentar cada vez mais para lhes dar uma nova alma", disse o governante argelino.
O ministro argelino da Habitação, Urbanismo e Cidade anunciou que cinco novas cimenteiras vão começar a produzir brevemente para permitir elevar a produção global do país, até 2016, para 18 milhões de toneladas de cimento.
-0- PANA AD/IN/TBM/FK/TON 15dez2014