PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Argélia encerra campanha eleitoral para autárquicas
Argel, Argélia (PANA) - A campanha para as eleições autárquicas na Argélia, previstas para 23 de novembro corrente, terminou esta segunda-feira, no mesmo dia em que arrancaram as operações de voto nas assembleias itinerantes designadas pela administração para ir ao encontro dos eleitores residentes em zonas remotas do grande sul argelino.
Estas eleições em que participam 65 mil candidatos, representando 51 partidos políticos e dezenas de listas independentes, permitirão renovar mil e 541 assembleias populares comunais e 48 assembleias de Wilaya (regiões).
A imprensa argelina considerou que esta campanha foi mais "boicotada e ignorada" de tal modo que a qualificou de "campanha mais desbotada" na história das eleições no país.
Em contrapartida, o ministro argelino do Interior e Coletividades Locais, Noureddine Bedoui, considerou, numa declaração feita a uma rádio local, que a campanha eleitoral "foi muito positiva", afirmando que o Governo decidiu fazer participar o cidadão no desenvolvimento local através de projetos de leis que serão preparados como a lei das coletividades regionais ou a lei sobre a democracia participativa.
Ele indicou que a operação de revisão das listas eleitorais permitiu a supressão de mais de um milhão e 300 mil eleitores mortos ou inscritos várias vezes, indicando que o número de eleitores se estimou em 22 milhões e 878 mil pessoas.
-o- PANA YY/IN/BEH/MAR/IZ 20nov2017
Estas eleições em que participam 65 mil candidatos, representando 51 partidos políticos e dezenas de listas independentes, permitirão renovar mil e 541 assembleias populares comunais e 48 assembleias de Wilaya (regiões).
A imprensa argelina considerou que esta campanha foi mais "boicotada e ignorada" de tal modo que a qualificou de "campanha mais desbotada" na história das eleições no país.
Em contrapartida, o ministro argelino do Interior e Coletividades Locais, Noureddine Bedoui, considerou, numa declaração feita a uma rádio local, que a campanha eleitoral "foi muito positiva", afirmando que o Governo decidiu fazer participar o cidadão no desenvolvimento local através de projetos de leis que serão preparados como a lei das coletividades regionais ou a lei sobre a democracia participativa.
Ele indicou que a operação de revisão das listas eleitorais permitiu a supressão de mais de um milhão e 300 mil eleitores mortos ou inscritos várias vezes, indicando que o número de eleitores se estimou em 22 milhões e 878 mil pessoas.
-o- PANA YY/IN/BEH/MAR/IZ 20nov2017