PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Argélia apraza reforma orçamental para 2012
Argel- Argélia (PANA) -- O Ministério das Finanças da Argélia agendou para 2012 o prazo da concretização da reforma orçamental, declarou sábado em Argel o director da Modernização dos Sistemas Orçamentais na Direcção Geral do Orçamento da Argélia, Farhat Iken.
Em entrevista à imprensa à margem dum fórum organizado pelo Escritório de Auditoria Francês Deloitte sobre a reforma orçamental, Iken indicou que esta reforma é importante pois, disse, o orçamento será orientado para a realização dos programas e da busca de resultados em vez de depender duma dotação por instituições como isto se faz actualmente", declarou Iken.
Interrogado se um controlo prévio já não tem a sua razão de ser, ele respondeu que este controlo será mantido pelo menos até 2012.
"Em todo o caso, a busca da eficácia no protagonismo das finanças públicas é um objectivo visado por esta reforma", indicou Iken.
O responsável argelino sublinhou, por outro lado, que a outra mudança esperada deste empreendimento está ligada à informação que, a seu ver, é uma dos maiores eixos nesta reforma.
"Alguns países demoraram para o realizar mas, uma vez o resultado obtido, as condições de trabalho melhoram muito mais", afirmou.
Por sua vez, o inspector-geral junto da Direcção Geral da Contabilidade do Ministério argelino das Financças, Ali Oukil, estimou necessário um fluxo de informações antes da elaboração do orçamento.
"Se a reforma entrar em vigor, os diferentes sectores deverão indicar seus programas previamente.
Eles devem também anunciar os montantes necessários à sua realização.
Sairemos então da lógica que consiste em conceder recursos em função dos ministérios que reclamam por envelopes.
Jão não seguiremos este procedimento.
Nós devemos em primeiro lugar saber porque se quer obter este dinheiro", sublinhou Oukil.
Em entrevista à imprensa à margem dum fórum organizado pelo Escritório de Auditoria Francês Deloitte sobre a reforma orçamental, Iken indicou que esta reforma é importante pois, disse, o orçamento será orientado para a realização dos programas e da busca de resultados em vez de depender duma dotação por instituições como isto se faz actualmente", declarou Iken.
Interrogado se um controlo prévio já não tem a sua razão de ser, ele respondeu que este controlo será mantido pelo menos até 2012.
"Em todo o caso, a busca da eficácia no protagonismo das finanças públicas é um objectivo visado por esta reforma", indicou Iken.
O responsável argelino sublinhou, por outro lado, que a outra mudança esperada deste empreendimento está ligada à informação que, a seu ver, é uma dos maiores eixos nesta reforma.
"Alguns países demoraram para o realizar mas, uma vez o resultado obtido, as condições de trabalho melhoram muito mais", afirmou.
Por sua vez, o inspector-geral junto da Direcção Geral da Contabilidade do Ministério argelino das Financças, Ali Oukil, estimou necessário um fluxo de informações antes da elaboração do orçamento.
"Se a reforma entrar em vigor, os diferentes sectores deverão indicar seus programas previamente.
Eles devem também anunciar os montantes necessários à sua realização.
Sairemos então da lógica que consiste em conceder recursos em função dos ministérios que reclamam por envelopes.
Jão não seguiremos este procedimento.
Nós devemos em primeiro lugar saber porque se quer obter este dinheiro", sublinhou Oukil.