PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Argélia acolhe diálogo entre protagonistas líbios
Tripoli, Líbia (PANA) – Um diálogo entre protagonistas políticos líbios realizar-se-á em outubro próximo na Argélia, anunciou quarta-feira o ministro argelino dos Negócios Estrangeiros, Ramtane Lamamra.
O chefe da diplomacia argelina falava à imprensa durante um encontro ministerial sobre a Líbia organizado terça-feira pelo Departamento de Estado norte-americano à margem da 69ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque (Estados Unidos).
A Argélia já tinha sido solicitada por protagonistas políticos líbios para patrocinar um diálogo que rejeitasse a violência e o terrorismo e ajudasse os partidos líbios a juntarem-se em torno duma mesa para evitar uma intervenção militar ocidental e pôr termo à crise política por forma a desembocar na reconciliação nacional.
Uma fonte diplomática argelina indicou que protagonistas líbios pediram a mediação da Argélia para pôr termo à crise prevalecente no país e promover negociações interlíbias já que consegui fazer o mesmo com os Malianos no seu território, permitindo-lhes resolver a crise no seu país.
A ONU, a União Europeia (UE) e 13 países, nomeadamente os Estados Unidos, exigiram, segunda-feira, em Nova Iorque, um cessar-fogo imediato na Líbia, país mergulhado em confrontos armados mortíferos há vários meses, expondo-se assim a uma guerra civil.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) propôs um encontro entre delegações que representam os diferentes protagonistas da crise líbia, a 29 de setembro corrente, no quadro da primeira ronda de um diálogo inclusivo.
Este diálogo vai realizar-se com base em alguns princípios sobre o reconhecimento da legitimidade das instituições eleitas, o respeito total da Declaração Constitucional, espécie de Constituição que rege o poder durante a transição, o respeito dos direitos humanos e do direito internacional e a rejeição inequívoca do terrorismo.
-0- PANA/BY/BEH/FK/DD/IZ 25set2014
O chefe da diplomacia argelina falava à imprensa durante um encontro ministerial sobre a Líbia organizado terça-feira pelo Departamento de Estado norte-americano à margem da 69ª sessão da Assembleia Geral da Organização das Nações Unidas (ONU) em Nova Iorque (Estados Unidos).
A Argélia já tinha sido solicitada por protagonistas políticos líbios para patrocinar um diálogo que rejeitasse a violência e o terrorismo e ajudasse os partidos líbios a juntarem-se em torno duma mesa para evitar uma intervenção militar ocidental e pôr termo à crise política por forma a desembocar na reconciliação nacional.
Uma fonte diplomática argelina indicou que protagonistas líbios pediram a mediação da Argélia para pôr termo à crise prevalecente no país e promover negociações interlíbias já que consegui fazer o mesmo com os Malianos no seu território, permitindo-lhes resolver a crise no seu país.
A ONU, a União Europeia (UE) e 13 países, nomeadamente os Estados Unidos, exigiram, segunda-feira, em Nova Iorque, um cessar-fogo imediato na Líbia, país mergulhado em confrontos armados mortíferos há vários meses, expondo-se assim a uma guerra civil.
A Missão de Apoio das Nações Unidas na Líbia (MANUL) propôs um encontro entre delegações que representam os diferentes protagonistas da crise líbia, a 29 de setembro corrente, no quadro da primeira ronda de um diálogo inclusivo.
Este diálogo vai realizar-se com base em alguns princípios sobre o reconhecimento da legitimidade das instituições eleitas, o respeito total da Declaração Constitucional, espécie de Constituição que rege o poder durante a transição, o respeito dos direitos humanos e do direito internacional e a rejeição inequívoca do terrorismo.
-0- PANA/BY/BEH/FK/DD/IZ 25set2014