PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Arábia Saudita lidera aliança militar islâmica de 34 países para combater terrorismo
Tripoli, Líbia (PANA) - Uma Aliança Militar Islâmica para combater o terrorismo islâmico acaba de ser formada na Arábia Saudita, indica um comunicado comum divulgado esta terça-feira e citado pela Agência Oficial Saudita (SPA).
De acordo com a nota, a aliança compreende 34 países, incluindo vários países africanos, e terá como sede Riad, a capital saudita.
Estes países anunciam que, "com base em ensinamentos de Charia (lei islâmica) e em disposições islâmicas que negam o terrorismo sob todas as suas formas e que o consideram como um crime odioso, 34 países decidiram formar uma aliança militar para combater este flagelo sob a direção da Arábia Saudita".
O comunicado indica que um centro de operações comuns será estabelecido para coordenar e apoiar operações militares a partir de Riad com vista a combater o terrorismo e desenvolver programas e mecanismos para apoiar esta mobilização.
Serão igualmente feitas diligências apropriadas para coordenar com organismos internacionais amigas e pacíficas em prol dos esforços internacionais visando lutar contra o terrorismo, para a manutenção da paz e dos serviços de segurança dos Estados.
De acordo com o comunicado, participam nesta coligação anti-terrorista a Arábia Saudita, a Líbia, o Egito, a Jordânia, os Emirados Árabes Unidos, o Paquistão, o Bahrein, o Bangladesh, o Benin, a Turquia, o Tchad, o Togo, a Tunísia, Djibuti, o Senegal, o Sudão, a Serra Leoa, a Somália, o Gabão, a Guiné Conakry, a Palestina, as ilhas Comores, o Qatar, a Côte d´Ivoire, o Kuwait, o Líbano, as ilhas Maldivas, o Mali, a Malásia, Marrocos, a Mauritânia, o Níger, a Nigéria e o Iémen.
A declaração sublinha que mais de 12 outros países muçulmanos, nomeadamente a Indonésia, exprimiram o seu apoio a esta aliança e tomarão medidas necessárias para o efeito.
-0- PANA BY/JSG/IBA/MAR/DD 15dez2015
De acordo com a nota, a aliança compreende 34 países, incluindo vários países africanos, e terá como sede Riad, a capital saudita.
Estes países anunciam que, "com base em ensinamentos de Charia (lei islâmica) e em disposições islâmicas que negam o terrorismo sob todas as suas formas e que o consideram como um crime odioso, 34 países decidiram formar uma aliança militar para combater este flagelo sob a direção da Arábia Saudita".
O comunicado indica que um centro de operações comuns será estabelecido para coordenar e apoiar operações militares a partir de Riad com vista a combater o terrorismo e desenvolver programas e mecanismos para apoiar esta mobilização.
Serão igualmente feitas diligências apropriadas para coordenar com organismos internacionais amigas e pacíficas em prol dos esforços internacionais visando lutar contra o terrorismo, para a manutenção da paz e dos serviços de segurança dos Estados.
De acordo com o comunicado, participam nesta coligação anti-terrorista a Arábia Saudita, a Líbia, o Egito, a Jordânia, os Emirados Árabes Unidos, o Paquistão, o Bahrein, o Bangladesh, o Benin, a Turquia, o Tchad, o Togo, a Tunísia, Djibuti, o Senegal, o Sudão, a Serra Leoa, a Somália, o Gabão, a Guiné Conakry, a Palestina, as ilhas Comores, o Qatar, a Côte d´Ivoire, o Kuwait, o Líbano, as ilhas Maldivas, o Mali, a Malásia, Marrocos, a Mauritânia, o Níger, a Nigéria e o Iémen.
A declaração sublinha que mais de 12 outros países muçulmanos, nomeadamente a Indonésia, exprimiram o seu apoio a esta aliança e tomarão medidas necessárias para o efeito.
-0- PANA BY/JSG/IBA/MAR/DD 15dez2015