PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Apoiantes de ex-Presidente beninense condenam atentados de Ouagadougou
Cotonou, Benin (PANA) - As Forças Cauris para um Benin Emergente (FCBE) condenam os ataques ocorridos a 2 de março corrente em Ouagadougou, de acordo com uma declaração divulgada terça-feira em Cotonou.
"O ato terrorista que afetou o Burkina Faso na sexta-feira, 02 de março de 2018, choca-nos profundamente. As FCBE enviam as suas condolências ao povo burkinabe, aos seus representantes e ao seu Presidente. Condenamos estes atos bárbaros e expressamos o nosso apoio ao povo do Burkina Faso e a todas as forças organizadas no G5 Sahel, na luta contra o terrorismo ", lê-se neste documento cuja cópia a PANA obteve.
Criado em 2014 com o fito de lutar contra o terrorismo, o G5 Sahel integra a Mauritânia, o Mali, o Burkina Faso, o Níger e o Tchad.
"O desafio da segurança no nosso continente torna-se numa implicação cada vez mais sensível e gostaríamos de chamar a atenção dos líderes do Benin para se envolverem cada vez mais nas questões atinentes aos interesses da sub-região e da África em geral", defendem as FCBE.
As FCBE são partidários do ex-Presidente beninense, Thomas Boni Yayi, de 6 de abril de 2006
a 6 de abril de 2016.
A 2 de março último, ataques armados e sincronizados ocorreram na cidade de Ouagadougou e atingiram vários alvos, incluindo o Estado-Maior das Forças Armadas Nacionais e a Embaixada da França, fazendo 80 feridos e oito mortos nas fileiras do Exército burkinabe e oito mortos nas dos assaltantes.
Desde 2015, o Burkina Faso, que estava ao abrigo de ataques terroristas, mergulhou-se num ciclo de ataques armados, precisamente mais de 80, de que resultaram mais de 130 mortos, logo após do derrube, a 31 de outubro de 2014, por uma revolta popular, do então regime do ex-Presidente Blaise Compaoré, depois de 27 anos de poder ditatorial.
-0- PANA IT/TBM/DIM/DD 14março2018
"O ato terrorista que afetou o Burkina Faso na sexta-feira, 02 de março de 2018, choca-nos profundamente. As FCBE enviam as suas condolências ao povo burkinabe, aos seus representantes e ao seu Presidente. Condenamos estes atos bárbaros e expressamos o nosso apoio ao povo do Burkina Faso e a todas as forças organizadas no G5 Sahel, na luta contra o terrorismo ", lê-se neste documento cuja cópia a PANA obteve.
Criado em 2014 com o fito de lutar contra o terrorismo, o G5 Sahel integra a Mauritânia, o Mali, o Burkina Faso, o Níger e o Tchad.
"O desafio da segurança no nosso continente torna-se numa implicação cada vez mais sensível e gostaríamos de chamar a atenção dos líderes do Benin para se envolverem cada vez mais nas questões atinentes aos interesses da sub-região e da África em geral", defendem as FCBE.
As FCBE são partidários do ex-Presidente beninense, Thomas Boni Yayi, de 6 de abril de 2006
a 6 de abril de 2016.
A 2 de março último, ataques armados e sincronizados ocorreram na cidade de Ouagadougou e atingiram vários alvos, incluindo o Estado-Maior das Forças Armadas Nacionais e a Embaixada da França, fazendo 80 feridos e oito mortos nas fileiras do Exército burkinabe e oito mortos nas dos assaltantes.
Desde 2015, o Burkina Faso, que estava ao abrigo de ataques terroristas, mergulhou-se num ciclo de ataques armados, precisamente mais de 80, de que resultaram mais de 130 mortos, logo após do derrube, a 31 de outubro de 2014, por uma revolta popular, do então regime do ex-Presidente Blaise Compaoré, depois de 27 anos de poder ditatorial.
-0- PANA IT/TBM/DIM/DD 14março2018