PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Apelo para "cidade morta" timidamente seguido na capital da RD Congo
Kinshas , RD Congo (PANA) - O apelo para manifestação geral ou "cidade morta" lançado pelo movimento cívico “Luta para a Mudança (Lucha)" e pela Congregação da Oposição Política (RASSOP) contra o calendário eleitoral e a manutenção no poder do Presidente Joseph Kabila além de 31 de dezembro de 2017, foi timidamente seguido, esta quarta-feira, em Kinshasa, constatou a PANA no local.
Um dispositivo policial foi desdobrado muito cedo de manhã em todas as zonas tensas da cidade a fim de dissuadir a população, e carros antimotim foram posicionados em vários bairros visados.
Manifestações de rua observadas em alguns bairros foram dispersas pela Polícia. No entanto, as escolas não abriram e os pais preferiram manter os seus filhos em casa.
As atividades comerciais eram quase inexistentes durante a manhã até ao meio-dia, quando as lojas e os mercados abriram, enquanto que, no centro da cidade, vários armazéns não abriram e os carros de transporte público também não circularam em várias zonas da capital.
Na terça-feira, a Missão Multimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização na RD Congo (MONUSCO) advertiu o Governo congolês contra as violações dos direitos humanos.
Ela apelou para o respeito pelas liberdades fundamentais das quais a liberdade de reunião e de manifestação que estão inscritas na Constituição da RD Congo. Por seu turno, os manifestantes foram convidados a abster-se dos atos de violência.
Em reação, o comandante provincial da Polícia na cidade de Kinshasa, general Sylvano Kasongo, proibiu qualquer manifestação na capital.
Segundo ele, a MONUSCO pode dar o seu parecer, "mas nós não dependemos da MONUSCO, mas sim do Governo. Qualquer indivíduo que perturbar a ordem será detido. Qualquer mobilização de cinco pessoas será dispersa".
-0- PANA KON/IS/FK/IZ 15nov2017
Um dispositivo policial foi desdobrado muito cedo de manhã em todas as zonas tensas da cidade a fim de dissuadir a população, e carros antimotim foram posicionados em vários bairros visados.
Manifestações de rua observadas em alguns bairros foram dispersas pela Polícia. No entanto, as escolas não abriram e os pais preferiram manter os seus filhos em casa.
As atividades comerciais eram quase inexistentes durante a manhã até ao meio-dia, quando as lojas e os mercados abriram, enquanto que, no centro da cidade, vários armazéns não abriram e os carros de transporte público também não circularam em várias zonas da capital.
Na terça-feira, a Missão Multimensional Integrada das Nações Unidas para a Estabilização na RD Congo (MONUSCO) advertiu o Governo congolês contra as violações dos direitos humanos.
Ela apelou para o respeito pelas liberdades fundamentais das quais a liberdade de reunião e de manifestação que estão inscritas na Constituição da RD Congo. Por seu turno, os manifestantes foram convidados a abster-se dos atos de violência.
Em reação, o comandante provincial da Polícia na cidade de Kinshasa, general Sylvano Kasongo, proibiu qualquer manifestação na capital.
Segundo ele, a MONUSCO pode dar o seu parecer, "mas nós não dependemos da MONUSCO, mas sim do Governo. Qualquer indivíduo que perturbar a ordem será detido. Qualquer mobilização de cinco pessoas será dispersa".
-0- PANA KON/IS/FK/IZ 15nov2017