PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Aparelho do Estado cresceu 12% em Moçambique
Maputo, Moçambique (PANA) – O universo de recursos humanos no aparelho do Estado em Moçambique cresceu 12 porcento, estando atualmente nos 332 mil e 155 funcionários e agentes distribuídos por diversas partes do território nacional.
Segundo a 5ª edição das Estatísticas dos Funcionários e Agentes do Estado 2014/15, lançada quinta-feira, em Maputo, o contingente de recursos humanos do Estado era de 296 mil 586 funcionários e agentes, em 2013, antes de passar para os atuais 332 e 155.
Deste número, 204 mil e 117 são do sexo masculino, o que corresponde a 61 porcento do total, enquanto 128 mil e 38, ou seja 39 porcento, são do sexo feminino.
Em termos de distribuição geográfica, 38 mil e 785 pertencem ao órgão central, o equivalente a 12 porcento do efetivo global, ao passo que 293 mil e 370 (80 porcento) estão nos órgãos locais do Estado, explicou a ministra moçambicana da Administração Estatal e Função Pública, Carmelita Namashulua, que falava na cerimónia de apresentação das Estatísticas.
Na óptica de Namashulua, citada pela agência moçambicana de notícias, estes dados espelham a consolidação do processo de desconcentração e descentralização de competências, onde os órgãos locais "são chamados a ter um papel cada vez mais ativo".
Assim, sublinhou, a maior parte dos funcionários e agentes do Estado está afeta aos órgãos locais do Estado, com enfoque no distrito "que é, de facto, o pólo de desenvolvimento".
Apontou, por outro lado, que se estão a verificar mudanças na composição de género do efetivo de servidores do Estado com uma tendência cada vez maior para o equilíbrio, bem como na sua pirâmide académica, no quadro dos objetivos de crescimento e desenvolvimento sustentável do país.
Os dados disponíveis mostram que, em 2015, a diferença entre homens e mulheres no efetivo do aparelho do Estado era de 23 porcento, contra uma diferença de 25 porcento em 2013.
Todavia, Namashulua disse ainda persistirem desafios no processo de planificação ligada aos recursos humanos do Estado, bem como na formação e capacitação em tecnologias de informação e comunicação, no quadro de um registo permanente, e em tempo útil dos processos aos funcionários e agentes do Estado.
-0- PANA IZ 03março2017
Segundo a 5ª edição das Estatísticas dos Funcionários e Agentes do Estado 2014/15, lançada quinta-feira, em Maputo, o contingente de recursos humanos do Estado era de 296 mil 586 funcionários e agentes, em 2013, antes de passar para os atuais 332 e 155.
Deste número, 204 mil e 117 são do sexo masculino, o que corresponde a 61 porcento do total, enquanto 128 mil e 38, ou seja 39 porcento, são do sexo feminino.
Em termos de distribuição geográfica, 38 mil e 785 pertencem ao órgão central, o equivalente a 12 porcento do efetivo global, ao passo que 293 mil e 370 (80 porcento) estão nos órgãos locais do Estado, explicou a ministra moçambicana da Administração Estatal e Função Pública, Carmelita Namashulua, que falava na cerimónia de apresentação das Estatísticas.
Na óptica de Namashulua, citada pela agência moçambicana de notícias, estes dados espelham a consolidação do processo de desconcentração e descentralização de competências, onde os órgãos locais "são chamados a ter um papel cada vez mais ativo".
Assim, sublinhou, a maior parte dos funcionários e agentes do Estado está afeta aos órgãos locais do Estado, com enfoque no distrito "que é, de facto, o pólo de desenvolvimento".
Apontou, por outro lado, que se estão a verificar mudanças na composição de género do efetivo de servidores do Estado com uma tendência cada vez maior para o equilíbrio, bem como na sua pirâmide académica, no quadro dos objetivos de crescimento e desenvolvimento sustentável do país.
Os dados disponíveis mostram que, em 2015, a diferença entre homens e mulheres no efetivo do aparelho do Estado era de 23 porcento, contra uma diferença de 25 porcento em 2013.
Todavia, Namashulua disse ainda persistirem desafios no processo de planificação ligada aos recursos humanos do Estado, bem como na formação e capacitação em tecnologias de informação e comunicação, no quadro de um registo permanente, e em tempo útil dos processos aos funcionários e agentes do Estado.
-0- PANA IZ 03março2017