PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Antonio Banderas filma em deserto tunisino
Tunis, Tunísia (PANA) – O ator e realizador espanhol Antonio Banderas prepara o seu regresso ao deserto tunisino para filmar dois novos filmes, após a sua recente obra cinematográfica “La soif noire” do Francês Jean-Jacques Annaud.
O primeiro filme, intitulado « Otamata », será realizado pelo Espanhol Gabi Iyabanaz e por Antonio Banderas e co-produzido conjuntamente com o Tunisino Tarek Ben Ammar, ao passo que o segundo, « Solo », será realizado e produzido por Antonio Banderas e Ben Ammar e pelo grupo Firtic 360.
O filme « Otamata » apresenta uma visão perspicaz do futuro à luz da superioridade da inteligência artificial sobre a civilização humana ao penetrar mais profundamente na lição da origem da relação entre os humanos e as máquinas. Ele é dotado dum orçamento previsional de 35 milhões de dólares americanos para a sua produção.
Por seu lado, o filme “Solo” relata a estória dum soldado espanhol das forças especiais que regressa à casa após passar uma parte do serviço militar numa zona de guerra e faz face às repercussões psicológicas sofridas depois da guerra.
A filmagem destes dois filmes contribuirá para a promoção da imagem da Tunísia como um destino turístico e cinematográfico, nomeadamente após a revolução de 14 de janeiro de 2011 que destituiu o Presidente Zine El Abidine Ben Ali, visto que a indústria do cinema significa necessariamente uma combinação da economia e da cultura.
-0- PANA FA/BY/JSG/MAR/TON 26maio2011
O primeiro filme, intitulado « Otamata », será realizado pelo Espanhol Gabi Iyabanaz e por Antonio Banderas e co-produzido conjuntamente com o Tunisino Tarek Ben Ammar, ao passo que o segundo, « Solo », será realizado e produzido por Antonio Banderas e Ben Ammar e pelo grupo Firtic 360.
O filme « Otamata » apresenta uma visão perspicaz do futuro à luz da superioridade da inteligência artificial sobre a civilização humana ao penetrar mais profundamente na lição da origem da relação entre os humanos e as máquinas. Ele é dotado dum orçamento previsional de 35 milhões de dólares americanos para a sua produção.
Por seu lado, o filme “Solo” relata a estória dum soldado espanhol das forças especiais que regressa à casa após passar uma parte do serviço militar numa zona de guerra e faz face às repercussões psicológicas sofridas depois da guerra.
A filmagem destes dois filmes contribuirá para a promoção da imagem da Tunísia como um destino turístico e cinematográfico, nomeadamente após a revolução de 14 de janeiro de 2011 que destituiu o Presidente Zine El Abidine Ben Ali, visto que a indústria do cinema significa necessariamente uma combinação da economia e da cultura.
-0- PANA FA/BY/JSG/MAR/TON 26maio2011