PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angolano Igor Silva campeão da Volta Internacional do Cacau em São Tomé e Príncipe
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - O benfiquista de Luanda Igor da Silva sagrou-se bicampeão da “Volta do Cacau” de bicicleta quarta-feira, ao vencer a etapa final dos 89 quilómetros, em duas horas e 45 minutos, tendo acumulado 60 pontos no final.
“O objetivo foi atingido, começamos a trabalhar desde o início do ano, às voltas a Algarve e a Portugal. Agora vamos com as mãos cheias de prendas e vou descansar um pouco para as próximas etapas em Angola”, disse Igor Silva, após ter cortado a meta em Nova Moca, uma zona montanhosa localizada no distrito de Mé-Zóchi.
O ciclista cumpriu os 89 quilómetros em duas horas, 54 minutos e 22 segundos, e foi amplamente aplaudido pelos descendentes angolanos que, na sua maioria, residem na Roça Monte Café e Nova Moca.
Igor foi imbatível desde o início até ao fim. No último dia, a disputa foi renhida entre ele e os seus colegas da seleção de Angola, mas o ciclista do Benfica de Luanda, com a camisola número um e um equipamento tricolor, com óculos escusos, atacou no momento certo.
Em 2012, sagrou-se campeão da terçeira edição da Volta do Cacau, assumindo a liderança da prova na terceira volta, deixando para trás todos os seus adversários, há um quilómetro da meta, e isolando-se do pelotão.
A seleção de Angola, formada por seis ciclistas melhorou o seu desempenho nestas últimas três semanas, contrariamente à primeira etapa, em que os ciclistas tiveram uma fraca prestação.
José Tuto da Cruz, camisola número 65, o mais direto perseguidor do campeão Igor Silva, cortou a meta oito segundos depois do vencedor, reconhecendo o desempenho
do Benfica de Luanda.
“Eles têm melhores condições do que nós, estiveram presentes em várias competições mas também mostramos o quanto valemos e ganhamos experiência”
A selecção do Macau, longe de uma prestação condigna, ficou no fundo da tabela.
Já Edney Quaresma, ciclista santomense, acumulou no final 15 pontos e ocupou o sétimo lugar na classificação geral individual.
Ele diz não ter tido sorte, no decorrer da prova, mas que foi obrigado a parar duas vezes.
“Apanhei dois furos, já na terceira volta. Para chegar ao quarto lugar foi mesmo um sacrifício, porque tem muitas subidas”.
Em 2014, o arquipélago santomense volta a acolher esta prova, que promove o incentivo à produção do cacau e ao consumo de produtos internos, mostrando igualmente as belezas naturais das ilhas de São Tomé.
-0- PANA RMG/DD 05setembro2013
“O objetivo foi atingido, começamos a trabalhar desde o início do ano, às voltas a Algarve e a Portugal. Agora vamos com as mãos cheias de prendas e vou descansar um pouco para as próximas etapas em Angola”, disse Igor Silva, após ter cortado a meta em Nova Moca, uma zona montanhosa localizada no distrito de Mé-Zóchi.
O ciclista cumpriu os 89 quilómetros em duas horas, 54 minutos e 22 segundos, e foi amplamente aplaudido pelos descendentes angolanos que, na sua maioria, residem na Roça Monte Café e Nova Moca.
Igor foi imbatível desde o início até ao fim. No último dia, a disputa foi renhida entre ele e os seus colegas da seleção de Angola, mas o ciclista do Benfica de Luanda, com a camisola número um e um equipamento tricolor, com óculos escusos, atacou no momento certo.
Em 2012, sagrou-se campeão da terçeira edição da Volta do Cacau, assumindo a liderança da prova na terceira volta, deixando para trás todos os seus adversários, há um quilómetro da meta, e isolando-se do pelotão.
A seleção de Angola, formada por seis ciclistas melhorou o seu desempenho nestas últimas três semanas, contrariamente à primeira etapa, em que os ciclistas tiveram uma fraca prestação.
José Tuto da Cruz, camisola número 65, o mais direto perseguidor do campeão Igor Silva, cortou a meta oito segundos depois do vencedor, reconhecendo o desempenho
do Benfica de Luanda.
“Eles têm melhores condições do que nós, estiveram presentes em várias competições mas também mostramos o quanto valemos e ganhamos experiência”
A selecção do Macau, longe de uma prestação condigna, ficou no fundo da tabela.
Já Edney Quaresma, ciclista santomense, acumulou no final 15 pontos e ocupou o sétimo lugar na classificação geral individual.
Ele diz não ter tido sorte, no decorrer da prova, mas que foi obrigado a parar duas vezes.
“Apanhei dois furos, já na terceira volta. Para chegar ao quarto lugar foi mesmo um sacrifício, porque tem muitas subidas”.
Em 2014, o arquipélago santomense volta a acolher esta prova, que promove o incentivo à produção do cacau e ao consumo de produtos internos, mostrando igualmente as belezas naturais das ilhas de São Tomé.
-0- PANA RMG/DD 05setembro2013