PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola solidária com UA embora findo seu mandato no CS da ONU
Luanda, Angola (PANA) - Angola continuará a trabalhar com outros países em torno dos problemas de África, não obstante vir a cessar o seu mandato, de dois anos, este mês (dezembro), como membro não permanente do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
Esta determinação foi manifestada segunda-feira em Luanda pelo ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti, em declarações à Angop no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro de Luanda, quando regressava dum périplo de uma semana pelo continente africano.
O diplomata angolano considerou que o Presidente José Eduardo dos Santos tem sido um ator importante para questões de paz na região dos Grandes Lagos e noutras partes do continente negro.
“Nós terminamos o nosso mandato no Conselho de Segurança, mas isso não significa que cessou o papel de Angola em outros problemas e aspetos do interesse da União Africana (UA), porquanto vamos continuar a trabalhar com outros países sobre o continente”, afirmou o governante
Ele visitou no mesmo contexto, o Congo, o Tchad, a Guiné-Equatorial e a Argélia.
De acordo com o chefe da diplomacia angolana, durante a vigência da sua missão, Angola trabalhou em coordenação com a UA e todos os seus pares, tendo correspondido com as expetativas deste organismo africano em que representou o continente, em sucessão do Rwanda.
O Senegal, a Etiópia e o Egito serão os próximos membros não permanentes africanos no CS da ONU e, no entender de Georges Chikoti, devem coordenar as suas posições e trabalhar juntos também com o próprio comissário de paz e segurança da UA.
Angola, que será substituída pela Etiópia (em Janeiro próximo), foi eleita membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas a 16 de Outubro de 2014, com 190 votos em 193 votantes, por endossamento do grupo africano.
-0- PANA DD/DD 20dez2016
Esta determinação foi manifestada segunda-feira em Luanda pelo ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti, em declarações à Angop no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro de Luanda, quando regressava dum périplo de uma semana pelo continente africano.
O diplomata angolano considerou que o Presidente José Eduardo dos Santos tem sido um ator importante para questões de paz na região dos Grandes Lagos e noutras partes do continente negro.
“Nós terminamos o nosso mandato no Conselho de Segurança, mas isso não significa que cessou o papel de Angola em outros problemas e aspetos do interesse da União Africana (UA), porquanto vamos continuar a trabalhar com outros países sobre o continente”, afirmou o governante
Ele visitou no mesmo contexto, o Congo, o Tchad, a Guiné-Equatorial e a Argélia.
De acordo com o chefe da diplomacia angolana, durante a vigência da sua missão, Angola trabalhou em coordenação com a UA e todos os seus pares, tendo correspondido com as expetativas deste organismo africano em que representou o continente, em sucessão do Rwanda.
O Senegal, a Etiópia e o Egito serão os próximos membros não permanentes africanos no CS da ONU e, no entender de Georges Chikoti, devem coordenar as suas posições e trabalhar juntos também com o próprio comissário de paz e segurança da UA.
Angola, que será substituída pela Etiópia (em Janeiro próximo), foi eleita membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas a 16 de Outubro de 2014, com 190 votos em 193 votantes, por endossamento do grupo africano.
-0- PANA DD/DD 20dez2016