PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola renova apoio à autodeterminação da Palestina
Luanda, Angola (PANA) - O secretário de Estado angolano das Relações Exteriores, Manuel Domingos Augusto, reiterou na capital argelina, Argel, o apoio do seu Governo ao "direito inalienável" do povo palestino à autodeterminação.
De acordo com uma nota do Ministério das Relações Exteriores, Manuel Augusto falava na 17ª conferência ministerial do Movimento dos Países Não Alinhados (MPNA), decorrida de 28 a 29 de maio corrente, em Argel, sob o lema “Solidariedade Reforçada para a Paz e a Prosperidade”.
Na ocasião, o diplomata angolano reafirmou igualmente ser possível o convívio entre Palestinos e Israelitas, "na base do respeito mútuo, no respeito pela diferença e no interesse sobretudo dos dois povos".
Segundo ele, Angola, como membro de pleno direito da ONU e da União Africana, condena com veemência todas as tentativas de interferência nos assuntos internos dos Estados.
De igual modo, prosseguiu, Angola considera que somente o pleno respeito pela ordem constitucional, pelo Estado de Direito, e pelas autoridades democraticamente constituídas se poderá garantir a qualquer povo o alcance da paz e do desenvolvimento económico-social que todos almejam e merecem.
“Angola renova a predisposição de contribuir de forma incessante, na consolidação da capacidade institucional do Movimento face à dinâmica dos desenvolvimentos na situação política internacional a nível regional, continental e global”, sublinhou.
Manuel Augusto reiterou ainda a promessa de Angola continuar a trabalhar lado a lado com todos os membros do Movimento de Países Não Alinhados, na prevalência da solidariedade, em prol da paz e da prosperidade em todo o Mundo.
Destacou que os ideais do MPNA permanecem actuais e que o movimento deve priorizar "a luta pela preservação da paz mundial, pelo desarmamento universal, contra o hegemonismo das grandes potências, o neoliberalismo e pelo desenvolvimento sustentável dos Países Menos Avançados e em vias de desenvolvimento".
“Na realidade, numa altura em que aumentam as ameaças de guerra e ações intervencionistas por parte das potências ocidentais congregadas e seus aliados, o MPNA pode desempenhar um importante papel à favor da resistência dos países e povos que lutam para defender a sua soberania e conjurar os perigos advindos das ações das forças externas”, frisou.
A este propósito, referiu que Angola continua preocupada com os episódios recentes, que perpetuam a instabilidade política e a prevalência de conflitos, bem como a ocorrência de situações anacrónicas no mundo moderno.
-0- PANA IZ 31maio2014
De acordo com uma nota do Ministério das Relações Exteriores, Manuel Augusto falava na 17ª conferência ministerial do Movimento dos Países Não Alinhados (MPNA), decorrida de 28 a 29 de maio corrente, em Argel, sob o lema “Solidariedade Reforçada para a Paz e a Prosperidade”.
Na ocasião, o diplomata angolano reafirmou igualmente ser possível o convívio entre Palestinos e Israelitas, "na base do respeito mútuo, no respeito pela diferença e no interesse sobretudo dos dois povos".
Segundo ele, Angola, como membro de pleno direito da ONU e da União Africana, condena com veemência todas as tentativas de interferência nos assuntos internos dos Estados.
De igual modo, prosseguiu, Angola considera que somente o pleno respeito pela ordem constitucional, pelo Estado de Direito, e pelas autoridades democraticamente constituídas se poderá garantir a qualquer povo o alcance da paz e do desenvolvimento económico-social que todos almejam e merecem.
“Angola renova a predisposição de contribuir de forma incessante, na consolidação da capacidade institucional do Movimento face à dinâmica dos desenvolvimentos na situação política internacional a nível regional, continental e global”, sublinhou.
Manuel Augusto reiterou ainda a promessa de Angola continuar a trabalhar lado a lado com todos os membros do Movimento de Países Não Alinhados, na prevalência da solidariedade, em prol da paz e da prosperidade em todo o Mundo.
Destacou que os ideais do MPNA permanecem actuais e que o movimento deve priorizar "a luta pela preservação da paz mundial, pelo desarmamento universal, contra o hegemonismo das grandes potências, o neoliberalismo e pelo desenvolvimento sustentável dos Países Menos Avançados e em vias de desenvolvimento".
“Na realidade, numa altura em que aumentam as ameaças de guerra e ações intervencionistas por parte das potências ocidentais congregadas e seus aliados, o MPNA pode desempenhar um importante papel à favor da resistência dos países e povos que lutam para defender a sua soberania e conjurar os perigos advindos das ações das forças externas”, frisou.
A este propósito, referiu que Angola continua preocupada com os episódios recentes, que perpetuam a instabilidade política e a prevalência de conflitos, bem como a ocorrência de situações anacrónicas no mundo moderno.
-0- PANA IZ 31maio2014