PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola reitera vocação de ser factor de paz em África
Malabo, Guiné Equatorial (PANA) - O ministro angolano das Relações Exteriores, George Chikoti, reiterou quinta-feira em Malabo a determinação de Angola a manter a sua vocação de ser fator da paz, estabilidade e desenvolvimento no continente africano, através das organizações sub-regionais a que pertence, entre as quais a Comissão do Golfo da Guiné (CGG).
O governante intervinha quinta-feira, em Malabo, na abertura da VIII sessão do Conselho de Ministros da Comissão do Golfo da Guiné, que antecede a III Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da organização, a ter lugar sábado, dia 10, e na qual Angola cessa a sua presidência rotativa de dois anos.
Georges Chikoti sublinhou que a agenda destinada a III Cimeira contempla questões de suma importância para a vida da organização, para a transformar cada vez mais num fórum de concertação e ação coletiva, que tenha a estabilidade como pilar central em que assente o desenvolvimento económico e social dos Estados membros e os seus povos.
O ministro defendeu a necessidade de se examinarem, de maneira construtiva, os objetivos e estratégias relevantes da organização, a fim de se encontrarem os eixos essenciais à sua atividade e continuar a contribuir para o reforço do comprometimento comum dos Estados membros sobre a paz e segurança no Golfo da Guiné.
A propósito, apontou que a paz e a segurança, a proteção do ambiente marinho da região, a harmonização das políticas dos Estados membros relativas à exploração dos recursos naturais comuns no mar são, hoje, a razão principal da existência da CGG.
O chefe da diplomacia angolana disse que constituem ainda preocupações a pirataria, o roubo, à mão armada, no espaço marítimo comum, entre outros atos ilícitos praticados no mar.
Angola, quando há cerca de 12 anos, decidiu juntar-se aos Estados que se dispuseram a estabelecer a CGG, assinando o seu Tratado constitutivo, fê-lo com perfeita consciência da particularidade que representava essa sub-região, no conjunto das demais que integra, quer na região central, quer na região austral de África, salientou.
A CGG, estabelecida em 1999, integra Angola, a República Democrática do Congo (RDC), a República do Congo, a Nigéria, São Tomé e Príncipe, o Gabão, os Camarões e a Guiné Equatorial.
-0- PANA AMGOP/DD 09agosto2013
O governante intervinha quinta-feira, em Malabo, na abertura da VIII sessão do Conselho de Ministros da Comissão do Golfo da Guiné, que antecede a III Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da organização, a ter lugar sábado, dia 10, e na qual Angola cessa a sua presidência rotativa de dois anos.
Georges Chikoti sublinhou que a agenda destinada a III Cimeira contempla questões de suma importância para a vida da organização, para a transformar cada vez mais num fórum de concertação e ação coletiva, que tenha a estabilidade como pilar central em que assente o desenvolvimento económico e social dos Estados membros e os seus povos.
O ministro defendeu a necessidade de se examinarem, de maneira construtiva, os objetivos e estratégias relevantes da organização, a fim de se encontrarem os eixos essenciais à sua atividade e continuar a contribuir para o reforço do comprometimento comum dos Estados membros sobre a paz e segurança no Golfo da Guiné.
A propósito, apontou que a paz e a segurança, a proteção do ambiente marinho da região, a harmonização das políticas dos Estados membros relativas à exploração dos recursos naturais comuns no mar são, hoje, a razão principal da existência da CGG.
O chefe da diplomacia angolana disse que constituem ainda preocupações a pirataria, o roubo, à mão armada, no espaço marítimo comum, entre outros atos ilícitos praticados no mar.
Angola, quando há cerca de 12 anos, decidiu juntar-se aos Estados que se dispuseram a estabelecer a CGG, assinando o seu Tratado constitutivo, fê-lo com perfeita consciência da particularidade que representava essa sub-região, no conjunto das demais que integra, quer na região central, quer na região austral de África, salientou.
A CGG, estabelecida em 1999, integra Angola, a República Democrática do Congo (RDC), a República do Congo, a Nigéria, São Tomé e Príncipe, o Gabão, os Camarões e a Guiné Equatorial.
-0- PANA AMGOP/DD 09agosto2013