PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola regista queda na mortalidade materna
Luanda, Angola (PANA) - A mortalidade materna em Angola baixou consideravelmente, passando de mil e 400 mortes por cada 100 mil nados vivos, em 2001, para 450 por 100 mil atualmente, revelou quarta-feira o Vice-Presidente angolano, Manuel Vicente.
Manuel Vicente falava na abertura da primeira reunião dos ministros africanos da Saúde, na presença do diretor-regional para África da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Angolano Luís Gomes Sambo.
Segundo ele, a melhoria dos indicadores da mortalidade materna e infantil na região africana em geral é uma realidade, mas que o grande objetivo é "extinguir em África os óbitos evitáveis".
No que concerne à saúde infantil, disse, a taxa de mortalidade em menores de um ano de idade em Angola é atualmente estimada em 116 mortes por cada 100 mil nados vivos.
A queda tendencial nos índices de mortalidade materno-infantil em Angola é explicada pela introdução de campanhas de vacinação e realização de palestras nos centros de saúde.
No entender de Luís Sambo, a abertura de salas de parto nas periferias dos centros urbanos é uma das formas de combater a mortalidade infantil, porque "permite que a parturiente deixe de andar longas distâncias para dar à luz, evitando riscos para si e para o bebé".
Isto porque a ausência de saneamento básico nas comunidades e de consultas pré-parto bem como as chuvas e os amontoados de lixo são algumas das causas da mortalidade materno- infantil e de doenças como a pólio, a varicela, o sarampo e outras enfermidades, disse.
A este propósito o Vice-Presidente Manuel Vicente sublinhou que Angola continua livre da pólio há mais de 28 meses, tendo consolidado a imunidade das suas crianças menores de cinco anos com campanhas nacionais periódicas e de rotina contra a poliomielite.
-0- PANA IZ 17abril2014
Manuel Vicente falava na abertura da primeira reunião dos ministros africanos da Saúde, na presença do diretor-regional para África da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Angolano Luís Gomes Sambo.
Segundo ele, a melhoria dos indicadores da mortalidade materna e infantil na região africana em geral é uma realidade, mas que o grande objetivo é "extinguir em África os óbitos evitáveis".
No que concerne à saúde infantil, disse, a taxa de mortalidade em menores de um ano de idade em Angola é atualmente estimada em 116 mortes por cada 100 mil nados vivos.
A queda tendencial nos índices de mortalidade materno-infantil em Angola é explicada pela introdução de campanhas de vacinação e realização de palestras nos centros de saúde.
No entender de Luís Sambo, a abertura de salas de parto nas periferias dos centros urbanos é uma das formas de combater a mortalidade infantil, porque "permite que a parturiente deixe de andar longas distâncias para dar à luz, evitando riscos para si e para o bebé".
Isto porque a ausência de saneamento básico nas comunidades e de consultas pré-parto bem como as chuvas e os amontoados de lixo são algumas das causas da mortalidade materno- infantil e de doenças como a pólio, a varicela, o sarampo e outras enfermidades, disse.
A este propósito o Vice-Presidente Manuel Vicente sublinhou que Angola continua livre da pólio há mais de 28 meses, tendo consolidado a imunidade das suas crianças menores de cinco anos com campanhas nacionais periódicas e de rotina contra a poliomielite.
-0- PANA IZ 17abril2014