PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola reabre ano escolar em 2018
Moçamedes, Angola (PANA) - O novo ano letivo (2018) em Angola é oficialmente aberto esta quinta-feira, na cidade portuária de Moçamedes, na província meridional do Namibe, num ato a ser presidido pelo chefe de Estado angolano, João Lourenço.
Para o efeito, o Presidente João Lourenço chegou esta quarta-feira a Moçâmedes, onde foi acolhido pelo governador provincial local, Carlos da Rocha Cruz, e outras individualidades no aeroporto Welwitchia Mirabilis.
Para acompanhar os preparativos da cerimónia, encontra-se em Moçamedes, desde segunda-feira, a ministra angolana da Educação, Cândida Narciso.
As estatísticas disponíveis revelam que Angola precisa atualmente de mais 70 mil professores para fazer face à demanda causada pelo elevado número de alunos matriculados.
Fala-se em cerca de 10 milhões de alunos inscritos para o ano letivo 2018, enquanto o número estimado de professores nos diferentes subsistemas de ensino ronda os 245 mil e 978.
A ministra Cândida Teixeira confirmou a necessidade de se recrutar mais docentes, mas admitiu tratar-se de uma meta "difícil de ser alcançada" a curto e médio prazos.
As dificuldades têm a ver com a necessidade de o Estado reduzir custos, situação que limita a admissão de novos funcionários, incluindo professores, disse.
-0- PANA IZ 31jan2018
Para o efeito, o Presidente João Lourenço chegou esta quarta-feira a Moçâmedes, onde foi acolhido pelo governador provincial local, Carlos da Rocha Cruz, e outras individualidades no aeroporto Welwitchia Mirabilis.
Para acompanhar os preparativos da cerimónia, encontra-se em Moçamedes, desde segunda-feira, a ministra angolana da Educação, Cândida Narciso.
As estatísticas disponíveis revelam que Angola precisa atualmente de mais 70 mil professores para fazer face à demanda causada pelo elevado número de alunos matriculados.
Fala-se em cerca de 10 milhões de alunos inscritos para o ano letivo 2018, enquanto o número estimado de professores nos diferentes subsistemas de ensino ronda os 245 mil e 978.
A ministra Cândida Teixeira confirmou a necessidade de se recrutar mais docentes, mas admitiu tratar-se de uma meta "difícil de ser alcançada" a curto e médio prazos.
As dificuldades têm a ver com a necessidade de o Estado reduzir custos, situação que limita a admissão de novos funcionários, incluindo professores, disse.
-0- PANA IZ 31jan2018