PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola quer retomada de crescimento de África
Luanda- Angola (PANA) -- O chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos, disse hoje, em Luanda, ter esperança de que 2010 represente para o continente africano não só a retomada dos seus ritmos de crescimento económico, mas também uma nova etapa na resolução dos conflitos ainda existentes.
José Eduardo dos Santos fez estes pronunciamentos quando discursava por ocasião da apresentação de cumprimentos do corpo diplomático, numa cerimónia realizada no Salão Nobre do Palácio Presidencial à "Cidade Alta".
"A nossa experiência mostra que só a paz e o Estado de Direito democrático poderão garantir a estabilidade necessária e imprescindível ao desenvolvimento sustentável dos países africanos", asseverou estadista angolano.
Ele disse esperar também que as partes em conflito no Médio Oriente não radicalizem de forma irredutível as suas posições e que consigam encontrar uma plataforma que permita aos povos de Israel e da Palestina encontrar um 'modus vivendi' pacífico e colaborante, que respeite a autodeterminação dos respectivos povos e a construção dos respectivos Estados soberanos".
"Consideramos o diálogo e a negociação como sendo também as vias indispensáveis para se ultrapassar o diferendo sobre a questão nuclear como a do Irão e da Coreia do Norte e para se harmonizarem posições na luta contra o terrorismo, o narcotráfico e as grandes endemias, e por outras causas de dimensão mundial", referiu o Chefe de Estado angolano.
Nas sub-regiões em que Angola está inserida, disse ainda o Presidente da República, "continuaremos a dar o nosso contributo activo à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), à Comissão Económica dos Estados da África Central (CEEAC) e à Comissão do Golfo da Guiné, por serem instrumentos de grande valia, não só para o fortalecimento da economia dos países membros, mas também para uma melhor inserção de todos na economia continental e mundial".
José Eduardo dos Santos fez estes pronunciamentos quando discursava por ocasião da apresentação de cumprimentos do corpo diplomático, numa cerimónia realizada no Salão Nobre do Palácio Presidencial à "Cidade Alta".
"A nossa experiência mostra que só a paz e o Estado de Direito democrático poderão garantir a estabilidade necessária e imprescindível ao desenvolvimento sustentável dos países africanos", asseverou estadista angolano.
Ele disse esperar também que as partes em conflito no Médio Oriente não radicalizem de forma irredutível as suas posições e que consigam encontrar uma plataforma que permita aos povos de Israel e da Palestina encontrar um 'modus vivendi' pacífico e colaborante, que respeite a autodeterminação dos respectivos povos e a construção dos respectivos Estados soberanos".
"Consideramos o diálogo e a negociação como sendo também as vias indispensáveis para se ultrapassar o diferendo sobre a questão nuclear como a do Irão e da Coreia do Norte e para se harmonizarem posições na luta contra o terrorismo, o narcotráfico e as grandes endemias, e por outras causas de dimensão mundial", referiu o Chefe de Estado angolano.
Nas sub-regiões em que Angola está inserida, disse ainda o Presidente da República, "continuaremos a dar o nosso contributo activo à Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), à Comissão Económica dos Estados da África Central (CEEAC) e à Comissão do Golfo da Guiné, por serem instrumentos de grande valia, não só para o fortalecimento da economia dos países membros, mas também para uma melhor inserção de todos na economia continental e mundial".