PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola prossegue campanha para cargos continentais
Addis Abeba, Etiópia (PANA) - A delegação angolana à próxima cimeira da União Africana (UA) em Addis Abeba promove, esta sexta-feira, um pequeno-almoço com ministros do continente no quadro da campanha para a eleição dos seus dois candidatos a comissários da UA para a Agricultura e Economia Rural e para os Assuntos Políticos, soube-se de fonte diplomática.
Para estes dois cargos Angola propôs, respetivamente, Josefa Sacko e Tete António, todos tidos como tendo "grandes possibilidades de passar, apesar da concorrência".
“Cada um deles tem que derrotar, pelo menos, cinco adversários", declarou à imprensa, quarta-feira, na capital etíope, o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti.
A Zâmbia, que partilha com Angola a mesma região continental, a África Austral, também concorre para a cadeira da Agricultura e Economia Rural.
Segundo o embaixador angolano na Etiópia e na UA, Arcanjo do Nascimento, trata-se de "um momento oportuno porque o país quer elevar a sua contribuição em termos de formulação de políticas para o trabalho da organização continental".
"Isto ressalta a importância que Angola atribui ao trabalho da UA e queremos, com os nossos quadros, ter uma participação mais ativa”, declarou Arcanjo do Nascimento, considerando que os dois candidatos vão servir o continente, com base numa agenda continental.
Quanto à candidata da África Austral para a presidência da Comissão da União Africana (CUA), o chefe da diplomacia angolana afirmou que Pelonomi Venson-Moitoi “não está muito bem situada” e que os candidatos do Tchad e do Quénia estão numa posição vantajosa.
Georges Chikoti admitiu que, depois dos próximos cinco anos, Angola pode chegar a qualquer posto cimeiro da UA, por ter uma visão que corresponde à daqueles que querem uma maior independência e maior autonomia do continente africano.
“Que África se aproprie do seu destino. Angola faz parte dessa corrente de países, por isso pode ser que amanhã Angola possa ser um bom candidato para a Comissão Africana”, afirmou Chicoti, referindo que o país foi, tardiamente, solicitado para indicar um candidato.
Addis Abeba é palco, desde 18 de janeiro, da pré-cimeira da Comissão sobre a Situação da Mulher, da 33ª Sessão Ordinária do Comité de Representantes Permanentes, da 30ª Sessão Ordinária do Conselho Executivo, eventos preparatórios à 28ª sessão ordinária da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da União Africana, a ter lugar de 30 a 31 de janeiro corrente.
-0- PANA ANGOP/DD 26jan2017
Para estes dois cargos Angola propôs, respetivamente, Josefa Sacko e Tete António, todos tidos como tendo "grandes possibilidades de passar, apesar da concorrência".
“Cada um deles tem que derrotar, pelo menos, cinco adversários", declarou à imprensa, quarta-feira, na capital etíope, o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti.
A Zâmbia, que partilha com Angola a mesma região continental, a África Austral, também concorre para a cadeira da Agricultura e Economia Rural.
Segundo o embaixador angolano na Etiópia e na UA, Arcanjo do Nascimento, trata-se de "um momento oportuno porque o país quer elevar a sua contribuição em termos de formulação de políticas para o trabalho da organização continental".
"Isto ressalta a importância que Angola atribui ao trabalho da UA e queremos, com os nossos quadros, ter uma participação mais ativa”, declarou Arcanjo do Nascimento, considerando que os dois candidatos vão servir o continente, com base numa agenda continental.
Quanto à candidata da África Austral para a presidência da Comissão da União Africana (CUA), o chefe da diplomacia angolana afirmou que Pelonomi Venson-Moitoi “não está muito bem situada” e que os candidatos do Tchad e do Quénia estão numa posição vantajosa.
Georges Chikoti admitiu que, depois dos próximos cinco anos, Angola pode chegar a qualquer posto cimeiro da UA, por ter uma visão que corresponde à daqueles que querem uma maior independência e maior autonomia do continente africano.
“Que África se aproprie do seu destino. Angola faz parte dessa corrente de países, por isso pode ser que amanhã Angola possa ser um bom candidato para a Comissão Africana”, afirmou Chicoti, referindo que o país foi, tardiamente, solicitado para indicar um candidato.
Addis Abeba é palco, desde 18 de janeiro, da pré-cimeira da Comissão sobre a Situação da Mulher, da 33ª Sessão Ordinária do Comité de Representantes Permanentes, da 30ª Sessão Ordinária do Conselho Executivo, eventos preparatórios à 28ª sessão ordinária da Conferência de Chefes de Estado e de Governo da União Africana, a ter lugar de 30 a 31 de janeiro corrente.
-0- PANA ANGOP/DD 26jan2017