PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola proíbe venda de marfim e derivados
Luanda, Angola (PANA) - Um decreto executivo que proíbe a venda de marfim e seus derivados em Angola é apresentado esta sexta-feira, em Luanda, pela Comissão Multissetorial contra Crimes Ambientais (CMCA) relacionados à Fauna e à Flora Selvagens, indica uma nota oficial.
De acordo com o documento citado pela agência angolana de notícias (Angop), a CMCA, que se reúne na sua terceira sessão ordinária, vai igualmente apresentar os projetos de lei dos Crimes e das Transgressões Ambientais.
Na reunião será ainda apresentada a estratégia governamental para o encerramento das bancadas de comercialização de marfim, como é o caso do Mercado do Artesanato do Benfica, nos arredores da capital angolana.
Da agenda de trabalhos desta terceira sessão da Comissão consta igualmente a instalação de piquetes da Unidade de Crimes, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro e noutros pontos, e a apresentação do inventário do marfim e do modelo de farda a ser exibida pelos efetivos envolvidos nesta iniciativa.
A Comissão é presidida pela ministra do Ambiente, Fátima Jardim, para quem é necessária uma resposta urgente à caça ilegal, sobretudo de elefantes e rinocerontes.
Durante a primeira reunião da CMCA, realizada nos finais de 2015, Fátima Jardim disse que a comercialização de artefactos de marfins deixaria de existir no país, como forma de desencorajar a matança dos animais e o consequente comércio dos seus derivados.
-0- PANA IZ 18março2016
De acordo com o documento citado pela agência angolana de notícias (Angop), a CMCA, que se reúne na sua terceira sessão ordinária, vai igualmente apresentar os projetos de lei dos Crimes e das Transgressões Ambientais.
Na reunião será ainda apresentada a estratégia governamental para o encerramento das bancadas de comercialização de marfim, como é o caso do Mercado do Artesanato do Benfica, nos arredores da capital angolana.
Da agenda de trabalhos desta terceira sessão da Comissão consta igualmente a instalação de piquetes da Unidade de Crimes, no Aeroporto Internacional 4 de Fevereiro e noutros pontos, e a apresentação do inventário do marfim e do modelo de farda a ser exibida pelos efetivos envolvidos nesta iniciativa.
A Comissão é presidida pela ministra do Ambiente, Fátima Jardim, para quem é necessária uma resposta urgente à caça ilegal, sobretudo de elefantes e rinocerontes.
Durante a primeira reunião da CMCA, realizada nos finais de 2015, Fátima Jardim disse que a comercialização de artefactos de marfins deixaria de existir no país, como forma de desencorajar a matança dos animais e o consequente comércio dos seus derivados.
-0- PANA IZ 18março2016