PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola possui reservas líquidas de $ 33,4 biliões
Luanda, Angola (PANA) - O Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, anunciou terça-feira na Assembleia Nacional em Luanda um aumento de 9,3 porcento das reservas internacionais líquidas do país para 33,4 mil milhões de dólares americanos em outubro corrente em relação ao final do ano passado.
Num discurso sobre o Estado da Nação, na abertura da segunda sessão legislativa do Parlamento, Dos Santos afirmou que a política económica do país implica uma correta articulação entre as medidas de política fiscal e de política monetária.
Uma gestão mais parcimoniosa das despesas públicas e o investimento nas infraestruturas que constituem a alavanca para o aumento da competitividade da produção não petrolífera e para o desenvolvimento do setor nacional privado é, a seu ver, outro fundamento da política económica .
Adiantou que a inflação acumulada dos oito primeiros meses do ano em curso reduziu para 5,38 porcento, comparativamente a 5,42 porcento no mesmo período de 2012.
Segundo ele, o grande objetivo da política económica para a presente legislatura consiste na promoção da diversificação da economia, por forma a tornar o processo de desenvolvimento do país menos vulnerável e mais sustentável.
“Por essa razão, concebemos programas e projetos estruturantes prioritários, o quadro da despesa pública de desenvolvimento de médio prazo e o respetivo sistema de monitoria”, disse o Presidente angolano diante dos deputados.
Precisou que "a nossa intenção é concluir até princípios de 2016 os principais projetos dos setores da energia e águas e o programa de reabilitação das vias secundárias e terciárias e de construção das estruturas de plataforma logística e de apoio ao comércio rural".
A meta desejada é criar as condições para o incremento do investimento privado na produção de bens e serviços com vantagens competitivas e para o aumento do emprego, explicou.
Considerou que na promoção e na consolidação da paz, da reconciliação nacional e da democracia, como fundamentos da estabilidade política, é indispensável a participação de todos, independentemente das suas origens, ideias e convicções políticas e crenças religiosas.
“Só assim contribuiremos para o progresso e o reforço das instituições e da democracia participativa”, sublinhou, defendendo que “sem estabilidade económica, política, social e institucional não haverá crescimento económico sustentado e sem este não aumentará o emprego nem a riqueza e os rendimentos dos cidadãos e das famílias”.
-0- PANA TON 15Out2013
Num discurso sobre o Estado da Nação, na abertura da segunda sessão legislativa do Parlamento, Dos Santos afirmou que a política económica do país implica uma correta articulação entre as medidas de política fiscal e de política monetária.
Uma gestão mais parcimoniosa das despesas públicas e o investimento nas infraestruturas que constituem a alavanca para o aumento da competitividade da produção não petrolífera e para o desenvolvimento do setor nacional privado é, a seu ver, outro fundamento da política económica .
Adiantou que a inflação acumulada dos oito primeiros meses do ano em curso reduziu para 5,38 porcento, comparativamente a 5,42 porcento no mesmo período de 2012.
Segundo ele, o grande objetivo da política económica para a presente legislatura consiste na promoção da diversificação da economia, por forma a tornar o processo de desenvolvimento do país menos vulnerável e mais sustentável.
“Por essa razão, concebemos programas e projetos estruturantes prioritários, o quadro da despesa pública de desenvolvimento de médio prazo e o respetivo sistema de monitoria”, disse o Presidente angolano diante dos deputados.
Precisou que "a nossa intenção é concluir até princípios de 2016 os principais projetos dos setores da energia e águas e o programa de reabilitação das vias secundárias e terciárias e de construção das estruturas de plataforma logística e de apoio ao comércio rural".
A meta desejada é criar as condições para o incremento do investimento privado na produção de bens e serviços com vantagens competitivas e para o aumento do emprego, explicou.
Considerou que na promoção e na consolidação da paz, da reconciliação nacional e da democracia, como fundamentos da estabilidade política, é indispensável a participação de todos, independentemente das suas origens, ideias e convicções políticas e crenças religiosas.
“Só assim contribuiremos para o progresso e o reforço das instituições e da democracia participativa”, sublinhou, defendendo que “sem estabilidade económica, política, social e institucional não haverá crescimento económico sustentado e sem este não aumentará o emprego nem a riqueza e os rendimentos dos cidadãos e das famílias”.
-0- PANA TON 15Out2013