PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola padroniza currículos no ensino superior público e privado
Luanda, Angola (PANA) - O Governo angolano está a trabalhar numa proposta de lei para padronizar os programas curriculares das instituições públicas e privadas do ensino superior, revelou terça-feira fonte oficial em Luanda.
Esta medida visa melhorar a qualidade do ensino e a mobilidade dos docentes e dos discentes no país, de acordo com o ministro Interino do Ensino Superior, António Miguel André.
Falando na abertura do primeiro encontro de auscultação sobre a proposta de lei que estabelecerá as normas curriculares gerais do Ensino Superior, o governante esclareceu que não se pretende uniformizar os currículos e tirar a criatividade das instituições, mas apenas criar uma base única para todas as instituições de ensino superior.
"Existem várias instituições do Ensino Superior públicas e privadas, o país está a crescer o que significa ter muitos estudantes, professores, bem como trabalhadores", disse.
António André esclareceu que, com essa medida, pretende-se corrigir "as diferenças abismais" atualmente existentes em cursos iguais nas instituições de Ensino Superior, quanto às disciplinas e à carga horária.
Segundo ele, existem atualmente no país cursos com programas diferentes, carga horária diferente e disciplinas muito diferentes, e não se respeita a base.
Por isso, explicou, as instituições do ensino superior têm dificuldade de mobilidade ou tranferência, "porque nâo têm um currículo padrão nos cursos”.
O ministro anunciou que, para a elaboração da nova proposta, foi criada uma comissão formada por professores titulares de diferentes universidades ou institutos superiores.
Angola tem atualmente 14 instituições públicas de ensino superior, das quais oito universidades e oito institutos superiores, e perto de 40 estabelecimentos privados, entre universidades e institutos, maioritariamente concentrados na capital, Luanda.
Enquanto isso, mais de 120 solicitações aguardam deferimento no Ministério do Ensino Superior para a abertura de novas instituições privadas do ensino superior, de acordo com o ministtro interino.
-0- PANA ANGOP/IZ 01ago2017
Esta medida visa melhorar a qualidade do ensino e a mobilidade dos docentes e dos discentes no país, de acordo com o ministro Interino do Ensino Superior, António Miguel André.
Falando na abertura do primeiro encontro de auscultação sobre a proposta de lei que estabelecerá as normas curriculares gerais do Ensino Superior, o governante esclareceu que não se pretende uniformizar os currículos e tirar a criatividade das instituições, mas apenas criar uma base única para todas as instituições de ensino superior.
"Existem várias instituições do Ensino Superior públicas e privadas, o país está a crescer o que significa ter muitos estudantes, professores, bem como trabalhadores", disse.
António André esclareceu que, com essa medida, pretende-se corrigir "as diferenças abismais" atualmente existentes em cursos iguais nas instituições de Ensino Superior, quanto às disciplinas e à carga horária.
Segundo ele, existem atualmente no país cursos com programas diferentes, carga horária diferente e disciplinas muito diferentes, e não se respeita a base.
Por isso, explicou, as instituições do ensino superior têm dificuldade de mobilidade ou tranferência, "porque nâo têm um currículo padrão nos cursos”.
O ministro anunciou que, para a elaboração da nova proposta, foi criada uma comissão formada por professores titulares de diferentes universidades ou institutos superiores.
Angola tem atualmente 14 instituições públicas de ensino superior, das quais oito universidades e oito institutos superiores, e perto de 40 estabelecimentos privados, entre universidades e institutos, maioritariamente concentrados na capital, Luanda.
Enquanto isso, mais de 120 solicitações aguardam deferimento no Ministério do Ensino Superior para a abertura de novas instituições privadas do ensino superior, de acordo com o ministtro interino.
-0- PANA ANGOP/IZ 01ago2017