PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola no caminho certo para graduação a País de Rendimento Médio, diz responsável
Luanda, Angola (PANA) - Angola está no caminho certo para o processo de graduação a País de Rendimento Médio, considerou esta quinta-feira em Luanda o ministro de Estado e chefe da Casa Civil do Presidente da República, Edeltrudes Costa.
Edeltrudes Costa fez estas considerações quando discursava na cerimónia de abertura da segunda fase do "Workshop sobre o Processo de Graduação de Angola a País de Rendimento Médio", que decorre esta quinta-feira na capital angolana e dirigido a ministros e altos funcionários do Estado.
Ele mostrou-se convicto de que "estamos no caminho certo no que diz respeito ao primeiro critério de avaliação do processo, relacionado com o rendimento per capita".
Na sua ótica, o primeiro critério é, por si só, um grande garante da credibilidade das escolhas e opções políticas feitas pelo Executivo de Angola, sob a liderança estratégica do Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
Referiu que o seu regozijo se deve também ao facto de que nem sempre é fácil obter-se reconhecimento por parte da Organização das Nações Unidas (ONU) e das suas agências especializadas.
Salientou que o crescimento robusto da economia angolana e o progresso realizado pelo país, em particular no campo económico, está na origem da aproximação e, em alguns casos, da superação da média do rendimento nacional bruto por habitante do agrupamento constituído pelos países de rendimento médio.
“Existem evidencias suficientes para demonstrar, de forma irrefutável, que o nosso rendimento per capita aumentou significativamente, passando de uns modestos 591 dólares em 1994 para os quatro mil e 422 em 2010", jubilou.
Acrescentou que este desempenho constitui a base de sustentação do principal argumento para a inserção de Angola no grupo de Países de Rendimento Médio, mas que, a par do critério do rendimento médio per capita, existem outros dois que também são utilizados como técnica nos processos de graduação, nomeadamente o índice de capital humano e a vulnerabilidade económica.
“Cada uma destas dimensões de análises é composta por vários indicadores que permitem com rigor aferir se um país candidato à graduação cumpre ou não com os critérios exigidos”, explicou.
Por este motivo, Edeltrudes Costa disse que “o Executivo angolano entende que, embora estes dois últimos critérios captem realidades e desafios distintos (um com pendor social e outro com pendor económico) são indissociáveis um do outro”.
Por este motivo, acrescentou que esta visão global e unificada foi crucial para o Executivo traçar a resposta para a superação dos desafios e desequilíbrios que ainda persistem nestes dois domínios.
Contudo, tal como disse em relação ao primeiro critério, "sabemos que estamos no caminho certo com competência, uma capacidade rigorosa de avaliar decisões, com a capacidade de realizar trabalho árduo, estamos, de algum tempo a esta parte, sob a liderança do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, a dar respostas aos desafios relacionados com a melhoria da posição do país face aos índices de capital humano e de vulnerabilidade económica".
“Ou seja, a tudo fazer para que a economia angolana se diversifique e seja capaz de criar vantagens comparativas económicas que sustentam o posicionamento do país nos segmentos das cadeias produtivas globais, de maior valor acrescentados caracterizadas pela produção de produtos e serviços complexos com elevado grau de incorporação de tecnologia e capacidade de geração de empregos”, argumentou.
Esta quinta-feira, ministros e altos funcionários do Estado participam no Workshop que, dois dias antes, reuniu técnicos de distintos departamentos ministeriais com o objetivo de os dotar de ferramentas e conhecimentos sobre o processo de graduação a País de Rendimento Médio.
-0- PANA ANGOP/DD 01agosto2013
Edeltrudes Costa fez estas considerações quando discursava na cerimónia de abertura da segunda fase do "Workshop sobre o Processo de Graduação de Angola a País de Rendimento Médio", que decorre esta quinta-feira na capital angolana e dirigido a ministros e altos funcionários do Estado.
Ele mostrou-se convicto de que "estamos no caminho certo no que diz respeito ao primeiro critério de avaliação do processo, relacionado com o rendimento per capita".
Na sua ótica, o primeiro critério é, por si só, um grande garante da credibilidade das escolhas e opções políticas feitas pelo Executivo de Angola, sob a liderança estratégica do Presidente da República, José Eduardo dos Santos.
Referiu que o seu regozijo se deve também ao facto de que nem sempre é fácil obter-se reconhecimento por parte da Organização das Nações Unidas (ONU) e das suas agências especializadas.
Salientou que o crescimento robusto da economia angolana e o progresso realizado pelo país, em particular no campo económico, está na origem da aproximação e, em alguns casos, da superação da média do rendimento nacional bruto por habitante do agrupamento constituído pelos países de rendimento médio.
“Existem evidencias suficientes para demonstrar, de forma irrefutável, que o nosso rendimento per capita aumentou significativamente, passando de uns modestos 591 dólares em 1994 para os quatro mil e 422 em 2010", jubilou.
Acrescentou que este desempenho constitui a base de sustentação do principal argumento para a inserção de Angola no grupo de Países de Rendimento Médio, mas que, a par do critério do rendimento médio per capita, existem outros dois que também são utilizados como técnica nos processos de graduação, nomeadamente o índice de capital humano e a vulnerabilidade económica.
“Cada uma destas dimensões de análises é composta por vários indicadores que permitem com rigor aferir se um país candidato à graduação cumpre ou não com os critérios exigidos”, explicou.
Por este motivo, Edeltrudes Costa disse que “o Executivo angolano entende que, embora estes dois últimos critérios captem realidades e desafios distintos (um com pendor social e outro com pendor económico) são indissociáveis um do outro”.
Por este motivo, acrescentou que esta visão global e unificada foi crucial para o Executivo traçar a resposta para a superação dos desafios e desequilíbrios que ainda persistem nestes dois domínios.
Contudo, tal como disse em relação ao primeiro critério, "sabemos que estamos no caminho certo com competência, uma capacidade rigorosa de avaliar decisões, com a capacidade de realizar trabalho árduo, estamos, de algum tempo a esta parte, sob a liderança do Presidente da República, José Eduardo dos Santos, a dar respostas aos desafios relacionados com a melhoria da posição do país face aos índices de capital humano e de vulnerabilidade económica".
“Ou seja, a tudo fazer para que a economia angolana se diversifique e seja capaz de criar vantagens comparativas económicas que sustentam o posicionamento do país nos segmentos das cadeias produtivas globais, de maior valor acrescentados caracterizadas pela produção de produtos e serviços complexos com elevado grau de incorporação de tecnologia e capacidade de geração de empregos”, argumentou.
Esta quinta-feira, ministros e altos funcionários do Estado participam no Workshop que, dois dias antes, reuniu técnicos de distintos departamentos ministeriais com o objetivo de os dotar de ferramentas e conhecimentos sobre o processo de graduação a País de Rendimento Médio.
-0- PANA ANGOP/DD 01agosto2013