PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola lança primeiro censo geral da população e habitação
Luanda, Angola (PANA) - Angola vai realizar, de 16 a 31 de maio próximo, o seu primeiro Censo Geral da População e Habitação, numa operação a cargo do Instituto Nacional de Estatística (INE), anunciou terça-feira o diretor nacional desta estrutura, Camilo Ceita.
Em declarações ao Jornal de Angola, o diretor nacional do INE afirmou que o Censo vai começar com os meninos de rua, os hospitais, as prisões e os aeroportos, contando para o efeito com o apoio da Polícia Nacional e das Forças Armadas Angolanas (FAA).
Camilo Ceita confirmou a alteração, em virtude desta operação, do calendário escolar do próximo ano, uma vez que, explicou, os Ministérios da Educação e do Ensino Superior são os órgãos capazes de apoiar o recenseamento em matéria de recolha de informação.
Neste momento, está a ser preparado o processo de inquérito pós-censo, no sentido de medir a cobertura do recenseamento geral e permitir o cumprimento do cronograma de atividades.
Os preparativos do censo incluem a criação dos grupos técnicos locais a níveis provincial, municipal e comunal, bem como a identificação dos locais que vão acolher os centros de distribuição e arrecadação nas diferentes províncias do país, e o recrutamento dos assistentes.
No início do próximo ano, começa em todo o país o processo de mobilização e sensibilização nas línguas nacionais junto da população, dos órgãos do Estado e da sociedade em geral.
Camilo Ceita lembrou que devido à vastidade e à diversidade do país, foi realizado em maio passado um Censo Piloto com o objetivo de testar a realidade dos acessos e da topografia, para evitar dificuldades e contrariedades no momento do recenseamento geral.
“O INE já tem o diagnóstico das áreas de difícil acesso e quais os meios alternativos a serem utilizados para se alcançar essas zonas”, garantiu.
Apesar disso, reconheceu ser possível que haja dificuldades na distribuição dos recursos humanos pelo país todo, uma vez que existem áreas sem jovens com o nível de escolaridade mínimo exigido, ou seja, a nona classe.
-0- PANA IZ 04dez2013
Em declarações ao Jornal de Angola, o diretor nacional do INE afirmou que o Censo vai começar com os meninos de rua, os hospitais, as prisões e os aeroportos, contando para o efeito com o apoio da Polícia Nacional e das Forças Armadas Angolanas (FAA).
Camilo Ceita confirmou a alteração, em virtude desta operação, do calendário escolar do próximo ano, uma vez que, explicou, os Ministérios da Educação e do Ensino Superior são os órgãos capazes de apoiar o recenseamento em matéria de recolha de informação.
Neste momento, está a ser preparado o processo de inquérito pós-censo, no sentido de medir a cobertura do recenseamento geral e permitir o cumprimento do cronograma de atividades.
Os preparativos do censo incluem a criação dos grupos técnicos locais a níveis provincial, municipal e comunal, bem como a identificação dos locais que vão acolher os centros de distribuição e arrecadação nas diferentes províncias do país, e o recrutamento dos assistentes.
No início do próximo ano, começa em todo o país o processo de mobilização e sensibilização nas línguas nacionais junto da população, dos órgãos do Estado e da sociedade em geral.
Camilo Ceita lembrou que devido à vastidade e à diversidade do país, foi realizado em maio passado um Censo Piloto com o objetivo de testar a realidade dos acessos e da topografia, para evitar dificuldades e contrariedades no momento do recenseamento geral.
“O INE já tem o diagnóstico das áreas de difícil acesso e quais os meios alternativos a serem utilizados para se alcançar essas zonas”, garantiu.
Apesar disso, reconheceu ser possível que haja dificuldades na distribuição dos recursos humanos pelo país todo, uma vez que existem áreas sem jovens com o nível de escolaridade mínimo exigido, ou seja, a nona classe.
-0- PANA IZ 04dez2013