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Agência Panafricana de Notícias
Angola lança novas notas bancárias
Luanda, Angola (PANA) - O Banco Nacional de Angola (BNA, central) lança terça-feira uma nova série de notas bancárias e moedas metálicas do kwanza, que apresentam "melhorias em termos de elementos de segurança", noticiou segunda-feira o Jornal de Angola, único diário do país, que cita um comunicado do BNA.
Segundo o matutino, a nova família de cédulas bancárias compreende notas de valor facial de um, cinco, 10, 50,100, 200, 500, mil, dois mil, cinco mil e 10 mil kwanzas, enquanto as moedas são de dois e cinco kwanzas, assim como de 10 e 50 cêntimos.
A lei que autoriza o BNA a emitir novas notas e moedas metálicas foi aprovada pela Assembleia Nacional (Parlamento), a 26 de junho do ano passado e, de acordo com o governador do BNA, José de Lima Massano, a emissão de notas de cinco e 10 mil kwanzas "constitui apenas um expediente legal para que, em caso de necessidade, possam ser utilizadas".
Massano explicou que "não se trata de troca de moeda, porque as notas novas serão introduzidas paulatinamente na economia, em circulação simultânea com as atuais” até estas serem completamente retiradas do circuito financeiro".
"Trata-se de uma medida de valorização e preservação da moeda que tem subjacente uma estratégia mais completa de monitorização da economia, que contempla a circulação e a aceitação de moedas metálicas em transações internas de pagamento, facilitando a organização do comércio, a formação e a estabilidade dos preços", disse.
-0- PANA IZ 28jan2013
Segundo o matutino, a nova família de cédulas bancárias compreende notas de valor facial de um, cinco, 10, 50,100, 200, 500, mil, dois mil, cinco mil e 10 mil kwanzas, enquanto as moedas são de dois e cinco kwanzas, assim como de 10 e 50 cêntimos.
A lei que autoriza o BNA a emitir novas notas e moedas metálicas foi aprovada pela Assembleia Nacional (Parlamento), a 26 de junho do ano passado e, de acordo com o governador do BNA, José de Lima Massano, a emissão de notas de cinco e 10 mil kwanzas "constitui apenas um expediente legal para que, em caso de necessidade, possam ser utilizadas".
Massano explicou que "não se trata de troca de moeda, porque as notas novas serão introduzidas paulatinamente na economia, em circulação simultânea com as atuais” até estas serem completamente retiradas do circuito financeiro".
"Trata-se de uma medida de valorização e preservação da moeda que tem subjacente uma estratégia mais completa de monitorização da economia, que contempla a circulação e a aceitação de moedas metálicas em transações internas de pagamento, facilitando a organização do comércio, a formação e a estabilidade dos preços", disse.
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