PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola investe $ 1,250 bilião na internacionalização do Porto do Lobito
Luanda, Angola (PANA) – O Governo angolano empregou cerca de um bilião e 250 milhões de dólares americanos na ampliação do Porto Comercial do Lobito e na construção de novos terminais e outras obras, num investimento que vai permitir desencravar os países do interior da região austral de África, segundo fonte oficial.
As novas estruturas foram inauguradas quarta-feira pelo Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, que elogiou a qualidade dos novos empreendimentos e sublinhou a importância que representam "para o desenvolvimento da economia local e regional".
Trata-se de um Terminal de Contentores orçado em 673 milhões de dólares americanos, um Terminal de Minérios (522 milhões de dólares) e um Porto Seco (32 milhões de dólares), todos na cidade ferroportuária do Lobito, na província central costeira de Benguela.
Na ocasião, o Presidente Eduardo dos Santos fez igualmente a entrega à capitania do Porto do Lobito de um rebocador multifuncional avaliado em 17 milhões de dólares e uma lancha rápida no valor de três milhões de dólares americanos.
A aposta nestes empreendimentos visa permitir o desenvolvimento eficaz e rápido da sub-região austral do continente africano, incluindo mormente a Zâmbia, a República Democrática do Congo (RDC) e outros países desta zona, indicou a fonte.
Com a sua inauguração, precisou, o Porto do Lobito está preparado para receber a produção mineira do Catanga, na RDC, e da Zâmbia, a ser transportada através do Caminho-de-Ferro de Benguela (CFB), que liga o litoral angolano ao extremo leste do país, na fronteira com a RDC.
O Terminal de Minérios conta com um cais de 310 metros, uma área total de 200 mil metros quadrados e capacidade para receber navios até 50 mil toneladas de arqueação bruta, numa capacidade operacional de 3,6 milhões de toneladas/ano.
A construtora chinesa "China Railway Construction" já deu por concluída a reconstrução da linha do CFB, com uma extensão de mil e 344 quilómetros.
A empreitada, que implicou a reconstrução de 67 estações e permite uma velocidade máxima das composições de 90 quilómetros por hora e 20 milhões de toneladas de carga por ano, representou para o Estado angolano um custo de 183 biliões kwanzas angolanos (um dólar americano equivale a 97 kwanzas).
-0- PANA IZ 22ago2014
As novas estruturas foram inauguradas quarta-feira pelo Presidente angolano, José Eduardo dos Santos, que elogiou a qualidade dos novos empreendimentos e sublinhou a importância que representam "para o desenvolvimento da economia local e regional".
Trata-se de um Terminal de Contentores orçado em 673 milhões de dólares americanos, um Terminal de Minérios (522 milhões de dólares) e um Porto Seco (32 milhões de dólares), todos na cidade ferroportuária do Lobito, na província central costeira de Benguela.
Na ocasião, o Presidente Eduardo dos Santos fez igualmente a entrega à capitania do Porto do Lobito de um rebocador multifuncional avaliado em 17 milhões de dólares e uma lancha rápida no valor de três milhões de dólares americanos.
A aposta nestes empreendimentos visa permitir o desenvolvimento eficaz e rápido da sub-região austral do continente africano, incluindo mormente a Zâmbia, a República Democrática do Congo (RDC) e outros países desta zona, indicou a fonte.
Com a sua inauguração, precisou, o Porto do Lobito está preparado para receber a produção mineira do Catanga, na RDC, e da Zâmbia, a ser transportada através do Caminho-de-Ferro de Benguela (CFB), que liga o litoral angolano ao extremo leste do país, na fronteira com a RDC.
O Terminal de Minérios conta com um cais de 310 metros, uma área total de 200 mil metros quadrados e capacidade para receber navios até 50 mil toneladas de arqueação bruta, numa capacidade operacional de 3,6 milhões de toneladas/ano.
A construtora chinesa "China Railway Construction" já deu por concluída a reconstrução da linha do CFB, com uma extensão de mil e 344 quilómetros.
A empreitada, que implicou a reconstrução de 67 estações e permite uma velocidade máxima das composições de 90 quilómetros por hora e 20 milhões de toneladas de carga por ano, representou para o Estado angolano um custo de 183 biliões kwanzas angolanos (um dólar americano equivale a 97 kwanzas).
-0- PANA IZ 22ago2014