PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola introduz pagamento eletrónico e escritural de remessas internacionais
Luanda, Angola (PANA) - O pagamento de remessas nacionais e internacionais em Angola passa doravante a ser feito também através de cartões eletrónicos e cheques bancários, para além do numerário, noticiou a imprensa local em Luanda.
De acordo com a mesma fonte, que cita a diretora de Controlo Cambial do BNA, Marília Poças, a nova medida visa garantir maior segurança aos clientes e evitar o transporte de somas elevadas sobretudo agora que os pagamentos em tais transações passam a ser exclusivamente em moeda nacional, kwanza.
As três instituições licenciadas pelo BNA para exercer a atividade de remessas internacionais são a “Western Union”, a “MoneyGram” e a “Real Transfer”, cujos balcões funcionam junto de diversos bancos comerciais, que passam a ser as responsáveis pela conversão da moeda nacional em externa ou o inverso.
Marília Poças lembrou que as remessas internacionais não podem ultrapassar o valor mensal de 500 mil kwanzas (equivalentes a cinco mil dólares americanos) e anual de dois milhões de kwanzas (20 mil dólares americanos) por ordenante e por beneficiário.
A este propósito, a responsável bancária esclareceu que a imposição da exclusividade da moeda local nesse tipo de transações internacionais não afeta a movimentação de contas bancárias em moeda estrangeira junto das instituições bancárias locais.
O serviço de remessas por particulares através da Western Union, da MoneyGram e da Real Transfer “não tem nada a ver com o facto de as pessoas possuírem contas em moeda externa”, disse.
Precisou que, para as pessoas detentoras de contas em moeda externa nos bancos locais, não lhes é obrigada a conversão em kwanzas, caso levantem alguma soma ou
recebam algum montante e o queiram depositar nas suas contas.
-0- PANA IZ 24maio2013
De acordo com a mesma fonte, que cita a diretora de Controlo Cambial do BNA, Marília Poças, a nova medida visa garantir maior segurança aos clientes e evitar o transporte de somas elevadas sobretudo agora que os pagamentos em tais transações passam a ser exclusivamente em moeda nacional, kwanza.
As três instituições licenciadas pelo BNA para exercer a atividade de remessas internacionais são a “Western Union”, a “MoneyGram” e a “Real Transfer”, cujos balcões funcionam junto de diversos bancos comerciais, que passam a ser as responsáveis pela conversão da moeda nacional em externa ou o inverso.
Marília Poças lembrou que as remessas internacionais não podem ultrapassar o valor mensal de 500 mil kwanzas (equivalentes a cinco mil dólares americanos) e anual de dois milhões de kwanzas (20 mil dólares americanos) por ordenante e por beneficiário.
A este propósito, a responsável bancária esclareceu que a imposição da exclusividade da moeda local nesse tipo de transações internacionais não afeta a movimentação de contas bancárias em moeda estrangeira junto das instituições bancárias locais.
O serviço de remessas por particulares através da Western Union, da MoneyGram e da Real Transfer “não tem nada a ver com o facto de as pessoas possuírem contas em moeda externa”, disse.
Precisou que, para as pessoas detentoras de contas em moeda externa nos bancos locais, não lhes é obrigada a conversão em kwanzas, caso levantem alguma soma ou
recebam algum montante e o queiram depositar nas suas contas.
-0- PANA IZ 24maio2013