PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola forma 1200 licenciados por ano
Dakar, Senegal (PANA) – A implantação do ensino superior em Angola conheceu um significativo crescimento nos últimos anos, permitindo formar cerca de mil e 200 licenciados de diferentes cursos por ano, revelou terça-feira, em Luanda, o chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.
Num discurso sobre o Estado da Nação pronunciado no Parlamento, e a que a PANA teve acesso em Dakar, Eduardo dos Santos afirmou que a estes licenciados acresce-se uma média de 160 diplomados formados no exterior do país, em vários ramos.
Desde 2008, explicou, o ensino superior conheceu um “crescimento notável”, com a sua expansão por todas as províncias do país num total de 17 instituições públicas das quais sete universidades, sete institutos superiores e três escolas superiores.
A estes números, acrescenta-se 22 instituições privadas, sendo 10 universidades e 12 institutos superiores, num total de 39 instituições de ensino superior, frequentadas por cerca de 150 mil estudantes e contando com cerca de dois mil docentes, incluindo nacionais e estrangeiros, disse.
Dos Santos afirmou estar em curso no país uma reforma educativa virada, entre outros objetivos, para a expansão da rede escolar, a melhoria da qualidade do ensino e o reforço da eficácia e da equidade do sistema de educação em todos níveis.
Assim, de 2002 até 2010, a média anual de estudantes matriculados nos vários níveis de ensino foi superior a quatro milhões e 500 mil, ao passo que, só de 2010 a 2011, houve um incremento de 572 mil e 842 alunos matriculados, representando um crescimento de 9,3 porcento, indicou.
Enquanto isso, acrescentou, o total de alunos matriculados no sistema de ensino não universitário em 2010 foi de 668 mil e 358 na iniciação e de quatro milhões 273 mil e seis no ensino primário, o equivalente a “10 vezes mais do que no último ano do período colonial”.
Para os dois ciclos do ensino secundário, disse, o número foi de 868 mil e 225 alunos, perfazendo um total de cinco milhões 809 mil e 589 inscritos nesse sistema de ensino não universitário, elevando-se para seis milhões 115 mil e 649 em 2011, enquanto que os efetivos de docentes cresceram em média 14,54 porcento, de 2002 a 2010, fixando-se em 200 mil e 698 professores neste último ano.
Por seu turno, o número de salas de aula nos níveis primário e secundário nesse período passou de cerca de 19 mil para mais de 53 mil em 2010, numa taxa de crescimento de 165,71 porcento, disse.
-0- PANA IZ 19out2011
Num discurso sobre o Estado da Nação pronunciado no Parlamento, e a que a PANA teve acesso em Dakar, Eduardo dos Santos afirmou que a estes licenciados acresce-se uma média de 160 diplomados formados no exterior do país, em vários ramos.
Desde 2008, explicou, o ensino superior conheceu um “crescimento notável”, com a sua expansão por todas as províncias do país num total de 17 instituições públicas das quais sete universidades, sete institutos superiores e três escolas superiores.
A estes números, acrescenta-se 22 instituições privadas, sendo 10 universidades e 12 institutos superiores, num total de 39 instituições de ensino superior, frequentadas por cerca de 150 mil estudantes e contando com cerca de dois mil docentes, incluindo nacionais e estrangeiros, disse.
Dos Santos afirmou estar em curso no país uma reforma educativa virada, entre outros objetivos, para a expansão da rede escolar, a melhoria da qualidade do ensino e o reforço da eficácia e da equidade do sistema de educação em todos níveis.
Assim, de 2002 até 2010, a média anual de estudantes matriculados nos vários níveis de ensino foi superior a quatro milhões e 500 mil, ao passo que, só de 2010 a 2011, houve um incremento de 572 mil e 842 alunos matriculados, representando um crescimento de 9,3 porcento, indicou.
Enquanto isso, acrescentou, o total de alunos matriculados no sistema de ensino não universitário em 2010 foi de 668 mil e 358 na iniciação e de quatro milhões 273 mil e seis no ensino primário, o equivalente a “10 vezes mais do que no último ano do período colonial”.
Para os dois ciclos do ensino secundário, disse, o número foi de 868 mil e 225 alunos, perfazendo um total de cinco milhões 809 mil e 589 inscritos nesse sistema de ensino não universitário, elevando-se para seis milhões 115 mil e 649 em 2011, enquanto que os efetivos de docentes cresceram em média 14,54 porcento, de 2002 a 2010, fixando-se em 200 mil e 698 professores neste último ano.
Por seu turno, o número de salas de aula nos níveis primário e secundário nesse período passou de cerca de 19 mil para mais de 53 mil em 2010, numa taxa de crescimento de 165,71 porcento, disse.
-0- PANA IZ 19out2011