PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola exige inquérito sobre morte de Nino Vieira
Luanda- Angola (PANA) -- O Governo angolano condenou o assassinato do Presidente da Guiné-Bissau, João Bernardo "Nino" Vieira, segunda- feira de manhã na sua residência em Bissau, e exigiu a abertura urgente dum "inquérito rigoroso" para identificar os responsáveis do crime, soube-se terça-feira em Luanda de fonte oficial.
"Este é mais um dos vários assassinatos de políticos e militares no activo que têm ocorrido nesse país africano e que não têm sentido senão para adiar a solução dos seus problemas e agravar ainda mais as já difíceis condições de vida do povo irmão guineense", lê-se num comunicado publicado segunda-feira à noite em Luanda.
Na nota oficial, citada pela Agência Angola Press (ANGOP), o Governo angolano exige também o respeito dos princípios democráticos e da Constituição, enquanto parceiro da Guiné-Bissau no quadro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
O Governo de Angola manifestou também a sua "profunda solidariedade com o povo irmão guineense" e apresentou "sentidas condolências à família enlutada e ao Governo da Guiné-Bissau".
Nino Vieira foi assassinado segunda-feira de manhã, algumas horas depois da morte do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, o general Batista Tagme Na Wai, na sequência dum atentado à bomba contra o Quartel-General do Exército domingo à noite.
O Presidente da Guiné-Bissau tinha escapado a uma tentativa de assassinato a 23 de Novembro passado logo após as eleições legislativas ganhas pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), liderado pelo actual primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior.
"Este é mais um dos vários assassinatos de políticos e militares no activo que têm ocorrido nesse país africano e que não têm sentido senão para adiar a solução dos seus problemas e agravar ainda mais as já difíceis condições de vida do povo irmão guineense", lê-se num comunicado publicado segunda-feira à noite em Luanda.
Na nota oficial, citada pela Agência Angola Press (ANGOP), o Governo angolano exige também o respeito dos princípios democráticos e da Constituição, enquanto parceiro da Guiné-Bissau no quadro da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa e dos Países Africanos de Língua Oficial Portuguesa (PALOP).
O Governo de Angola manifestou também a sua "profunda solidariedade com o povo irmão guineense" e apresentou "sentidas condolências à família enlutada e ao Governo da Guiné-Bissau".
Nino Vieira foi assassinado segunda-feira de manhã, algumas horas depois da morte do chefe do Estado-Maior das Forças Armadas, o general Batista Tagme Na Wai, na sequência dum atentado à bomba contra o Quartel-General do Exército domingo à noite.
O Presidente da Guiné-Bissau tinha escapado a uma tentativa de assassinato a 23 de Novembro passado logo após as eleições legislativas ganhas pelo Partido Africano da Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC), liderado pelo actual primeiro-ministro Carlos Gomes Júnior.