PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola e África do Sul examinam conflitos em África
Luanda, Angola (PANA) – O Presidente sul-africano, Jacob Zuma, chegou à capital angolana, Luanda, ao meio da manhã desta quarta-feira numa visita de trabalho de algumas horas para avaliar com o seu homólogo angolano, José Eduardo dos Santos, a cooperação bilateral e os conflitos prevalecentes nalguns países do continente africano.
À sua chegada ao Aeroporto Internacional 4 de fevereiro, Zuma foi recebido pelo ministro angolano da Administração do Território, Bornito de Sousa Baltazar Diogo e pelo secretário de Estado angolano das Relações Exteriores, Manuel Augusto.
De acordo com o programa da visita, o Presidente sul-africano vai entrevistar-se com o seu homólogo angolano para examinar a implementação de vários acordos já rubricados entre os seus dois países nos mais diversos domínios.
Os dois estadistas deverão abordar igualmente os últimos desenvolvimentos políticos em África, com destaque para os conflitos na República Centro-Africana (RCA), no Mali e no leste da República Democrática do Congo (RDC).
Jacob Zuma participou, na semana passada, na capital tanzaniana, Dar es Salam, numa reunião com outros líderes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para tentar encontrar uma saída para o conflito no leste da RDC marcado por confrontos entre forças governamentais e rebeldes do movimento M23.
Na altura, quatro países-membros da SADC (Tanzânia, Namíbia, Malawi e África do Sul) manifestaram a sua prontidão para participar numa Força Internacional Neutra para a RDC, no quadro de um esfroço regional para pôr fim ao conflito.
Segundo o secretário executivo da SADC, Tomás Salomão, a sua organização convidou os demais Estados-membros a seguir o exemplo daqueles quatro países que prometeram desdobrar tropas na RDC.
"A cimeira (de Dar es Salam) acolheu com satisfação as promessas de contribuição para o desdobramento da Força Internacional Neutra e pediu aos outros países-membros que façam o mesmo urgentemente", declarou Tomás Salomão.
Para além de Angola, África do Sul, Malawi, Namíbia, RDC e Tanzânia, são também membros da SADC o Botswana, as ilhas Maurícias, as ilhas Seicheles, o Lesoto, Madagáscar, Moçambique, a Swazilândia, a Zâmbia e o Zimbabwe.
-0- PANA IZ 16jan2013
À sua chegada ao Aeroporto Internacional 4 de fevereiro, Zuma foi recebido pelo ministro angolano da Administração do Território, Bornito de Sousa Baltazar Diogo e pelo secretário de Estado angolano das Relações Exteriores, Manuel Augusto.
De acordo com o programa da visita, o Presidente sul-africano vai entrevistar-se com o seu homólogo angolano para examinar a implementação de vários acordos já rubricados entre os seus dois países nos mais diversos domínios.
Os dois estadistas deverão abordar igualmente os últimos desenvolvimentos políticos em África, com destaque para os conflitos na República Centro-Africana (RCA), no Mali e no leste da República Democrática do Congo (RDC).
Jacob Zuma participou, na semana passada, na capital tanzaniana, Dar es Salam, numa reunião com outros líderes da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) para tentar encontrar uma saída para o conflito no leste da RDC marcado por confrontos entre forças governamentais e rebeldes do movimento M23.
Na altura, quatro países-membros da SADC (Tanzânia, Namíbia, Malawi e África do Sul) manifestaram a sua prontidão para participar numa Força Internacional Neutra para a RDC, no quadro de um esfroço regional para pôr fim ao conflito.
Segundo o secretário executivo da SADC, Tomás Salomão, a sua organização convidou os demais Estados-membros a seguir o exemplo daqueles quatro países que prometeram desdobrar tropas na RDC.
"A cimeira (de Dar es Salam) acolheu com satisfação as promessas de contribuição para o desdobramento da Força Internacional Neutra e pediu aos outros países-membros que façam o mesmo urgentemente", declarou Tomás Salomão.
Para além de Angola, África do Sul, Malawi, Namíbia, RDC e Tanzânia, são também membros da SADC o Botswana, as ilhas Maurícias, as ilhas Seicheles, o Lesoto, Madagáscar, Moçambique, a Swazilândia, a Zâmbia e o Zimbabwe.
-0- PANA IZ 16jan2013