PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola e Congo eliminam vistos de entrada
Luanda, Angola (PANA) - Angola e Congo assinam esta terça-feira, em Luanda, vários acordos de cooperação, incluindo sobre a supressão recíproca de vistos de entrada em passaportes diplomáticos e de serviço, soube-se segunda-feira de fonte oficial na capital angolana.
Os acordos serão assinados no quadro de uma visita oficial de três dias que o chefe de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, efetua a Angola, a partir desta segunda-feira, para reforçar as relações políticas e económicas entre os dois países.
A preparação dos documentos a serem assinados, entre os quais figuram acordos de cooperação nos domínios da Defesa, dos Transportes e do Comércio Transfronteiriço, esteve a cargo de delegações de peritos dos dois países que os submeteram a uma reunião ministerial, também em Luanda, no quadro da Comissão Bilateral de Cooperação (CBC).
A reunião ministerial da CBC decorre sob a liderança dos ministros angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti, e congolês dos Negócios Estrangeiros, Basile Ikouebe.
De acordo com o diretor para África e Médio Oriente do Ministério angolano das Relações Exteriores, Joaquim do Espírito Santo, as relações entre Angola e Congo “são de longa data e estão alicerçadas na longa história de libertação dos povos africanos pela independência política e afirmação económica no contexto das Nações”.
O diplomata realçou que os dois países vivem atualmente uma fase dinâmica importante na sua política ativa, em que todos os esforços concorrem para o desenvolvimento económico e social, com vista à criação das condições para o bem-estar das suas populações.
O objetivo da reunião da CBC é "aproximar mais os dois povos e harmonizar os interesses comuns, nos planos bilateral, regional e internacional", explicou, notando que os dois países se comprometem a "trabalhar continuamente na consolidação e na preservação da paz, da amizade, da fraternidade, da política de boa vizinhança e da solução pacífica dos diferendos".
A cooperação entre Angola e Congo pode beneficiar do atual momento de excelente relacionamento político ao mais alto nível entre os dois países, mas exige compromissos fortes que criem uma atmosfera que potencie o relacionamento bilateral institucional e privado, disse.
-0- PANA IZ 30março2015
Os acordos serão assinados no quadro de uma visita oficial de três dias que o chefe de Estado congolês, Denis Sassou Nguesso, efetua a Angola, a partir desta segunda-feira, para reforçar as relações políticas e económicas entre os dois países.
A preparação dos documentos a serem assinados, entre os quais figuram acordos de cooperação nos domínios da Defesa, dos Transportes e do Comércio Transfronteiriço, esteve a cargo de delegações de peritos dos dois países que os submeteram a uma reunião ministerial, também em Luanda, no quadro da Comissão Bilateral de Cooperação (CBC).
A reunião ministerial da CBC decorre sob a liderança dos ministros angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti, e congolês dos Negócios Estrangeiros, Basile Ikouebe.
De acordo com o diretor para África e Médio Oriente do Ministério angolano das Relações Exteriores, Joaquim do Espírito Santo, as relações entre Angola e Congo “são de longa data e estão alicerçadas na longa história de libertação dos povos africanos pela independência política e afirmação económica no contexto das Nações”.
O diplomata realçou que os dois países vivem atualmente uma fase dinâmica importante na sua política ativa, em que todos os esforços concorrem para o desenvolvimento económico e social, com vista à criação das condições para o bem-estar das suas populações.
O objetivo da reunião da CBC é "aproximar mais os dois povos e harmonizar os interesses comuns, nos planos bilateral, regional e internacional", explicou, notando que os dois países se comprometem a "trabalhar continuamente na consolidação e na preservação da paz, da amizade, da fraternidade, da política de boa vizinhança e da solução pacífica dos diferendos".
A cooperação entre Angola e Congo pode beneficiar do atual momento de excelente relacionamento político ao mais alto nível entre os dois países, mas exige compromissos fortes que criem uma atmosfera que potencie o relacionamento bilateral institucional e privado, disse.
-0- PANA IZ 30março2015