PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola e Bélgica formalizam consultas regulares
Bruxelas, Bélgica (PANA) - Angola e Bélgica assinaram segunda-feira, em Bruxelas, um memorando sobre consultas políticas bilaterais, para permitir a realização de avaliações regulares dos dois países sobre a cooperação bilateral e temas da atualidade internacional.
O documento foi rubricado pelo ministro angolano das Relações Exteriores, Manuel Augusto,
e pelo o ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders, no quadro da visita que o Presidente angolano, João Lourenço, efetua à Bélgica desde segunda-feira.
Em declarações à imprensa após a assinatura, Manuel Augusto sublinhou que os assuntos regionais terão relevância nas análises a serem feitas no quadro do novo instrumento jurídico.
Mais do que um memorando “tivemos conversações em que foram discutidas diversas questões do interesse dos dois Estados”, declarou por seu turno Didier Reynders.
Entre outros assuntos, os dois governantes analisaram os conflitos em África, nomeadamente a situação política no Burundi e na República Democrática do Congo (RDC).
Eles decidiram tudo fazer para ajudar a implementar o acordo de Arusha sobre o Burundi, como o único quadro legal para resolver os problemas políticos deste país da África Central.
O Acordo de Paz e Reconciliação de Arusha sobre o Burundi foi assinado a 28 de agosto de 2000 e pôs fim à guerra civil no país.
Sobre a RDC prometeram ajudar as autoridades nacionais para que as eleições marcadas para 23 de dezembro deste ano possam decorrer de forma aberta, transparente e inclusiva.
-0- PANA ANGOP/IZ 05junho2018
O documento foi rubricado pelo ministro angolano das Relações Exteriores, Manuel Augusto,
e pelo o ministro belga dos Negócios Estrangeiros, Didier Reynders, no quadro da visita que o Presidente angolano, João Lourenço, efetua à Bélgica desde segunda-feira.
Em declarações à imprensa após a assinatura, Manuel Augusto sublinhou que os assuntos regionais terão relevância nas análises a serem feitas no quadro do novo instrumento jurídico.
Mais do que um memorando “tivemos conversações em que foram discutidas diversas questões do interesse dos dois Estados”, declarou por seu turno Didier Reynders.
Entre outros assuntos, os dois governantes analisaram os conflitos em África, nomeadamente a situação política no Burundi e na República Democrática do Congo (RDC).
Eles decidiram tudo fazer para ajudar a implementar o acordo de Arusha sobre o Burundi, como o único quadro legal para resolver os problemas políticos deste país da África Central.
O Acordo de Paz e Reconciliação de Arusha sobre o Burundi foi assinado a 28 de agosto de 2000 e pôs fim à guerra civil no país.
Sobre a RDC prometeram ajudar as autoridades nacionais para que as eleições marcadas para 23 de dezembro deste ano possam decorrer de forma aberta, transparente e inclusiva.
-0- PANA ANGOP/IZ 05junho2018