PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola diz-se pronta para elucidar expulsão de Congoleses do seu território
Kinshasa, RD Congo (PANA) - O Governo angolano está pronto para elucidar a expulsão dos Congoleses do seu território, como exigido pelas autoridades congolesas, declarou quinta-feira em Kinshasa o embaixador de Angola na República Democrática do Congo, José João Manuel.
No termo duma reunião em Kinshasa, no mesmo dia, com o vice-primeiro-ministro e ministro congolês dos Negócios Estrangeiros e Integração Regional, Leonard Shé Okitundu, que o convocara para explicar estas expulsões, Manuel que o Governo angolano não tem medo do inquérito reclamado pelas autoridades congolesas.
O Governo angolano lançou uma operação de expulsão dos estrangeiros em situação irregular e que exploram ilegalmente diamantes e outros minérios nas zonas mineiras, para reorganizar a economia do país, frisou o diplomata.
Esta operação não concerne só aos Congoleses, mas a várias outros cidadãos de outras nacionalidades, nomeadamente Israelitas, Senegaleses, Malianos e Sul-Africanos. Obviamente, os Congoleses são mais numerosos, já que são cerca de 250 mil, acrescentou.
Desmentiu que os Congoleses tivessem sido brutalizados e que "todas as informações que vemos nas redes sociais não correspondem à realidade".
"Deploro o sucedido. Repito que não houve brutalidade nem barbaria e que, mesmo depois dos inquéritos, verão que não haverá barbárie", insistiu o diplomata angolano.
A RD Congo protestou vivamente contra a expulsão massiva de Congoleses de Angola e exortou as autoridades angolanas a levarem a cabo inquéritos profundos para estabelecer as responsabilidades.
-0- PANA KON/JSG/MAR/DD 19out2018
No termo duma reunião em Kinshasa, no mesmo dia, com o vice-primeiro-ministro e ministro congolês dos Negócios Estrangeiros e Integração Regional, Leonard Shé Okitundu, que o convocara para explicar estas expulsões, Manuel que o Governo angolano não tem medo do inquérito reclamado pelas autoridades congolesas.
O Governo angolano lançou uma operação de expulsão dos estrangeiros em situação irregular e que exploram ilegalmente diamantes e outros minérios nas zonas mineiras, para reorganizar a economia do país, frisou o diplomata.
Esta operação não concerne só aos Congoleses, mas a várias outros cidadãos de outras nacionalidades, nomeadamente Israelitas, Senegaleses, Malianos e Sul-Africanos. Obviamente, os Congoleses são mais numerosos, já que são cerca de 250 mil, acrescentou.
Desmentiu que os Congoleses tivessem sido brutalizados e que "todas as informações que vemos nas redes sociais não correspondem à realidade".
"Deploro o sucedido. Repito que não houve brutalidade nem barbaria e que, mesmo depois dos inquéritos, verão que não haverá barbárie", insistiu o diplomata angolano.
A RD Congo protestou vivamente contra a expulsão massiva de Congoleses de Angola e exortou as autoridades angolanas a levarem a cabo inquéritos profundos para estabelecer as responsabilidades.
-0- PANA KON/JSG/MAR/DD 19out2018