PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola defende urgência na definição da reforma das Nações Unidas
Luanda, Angola (PANA) - Angola defende a urgência da definição dos termos da reforma da Organização das Nações Unidas (ONU), para que, ao comemorar-se os 70 anos da sua existência, se possa ter uma ideia clara sobre o caminho a seguir.
Está posição de Angola foi expressa quinta-feira última na sede da ONU em Nova Iorque, nos Estados Unidos, pelo ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti à imprensa angolana, em antevisão à 70ª sessão da Assembleia Geral desta instituição internacional iniciada da ONU sexta-feira última na mesma cidade.
De acordo com o chefe da diplomacia angolana, “o que a maior parte das pessoas espera é que estes 70 anos concluam pelo menos com um maior impulso para as reformas, definindo os seus termos para sabermos para que direção seguir”.
“Como sabem, vamos fazer agora 70 anos desde que estamos nesta ordem política internacional e as questões da paz para a comunidade internacional também são importantes”, disse Georges Chikoti.
Acrescentou existirem vários aspetos que hoje preocupam, mas que, de um modo geral, nos últimos 70 anos, evolui-se, em termos gerais, no domínio da consolidação da paz.
Em relação aos assuntos em análise, o diplomata fez menção do facto de a reunião de Cúpula passar em revista, além de questões importantes relacionadas com a paz, as relacionadas com a mulher e o ambiente, assim como os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
Salientou que uma das questões importantes se refere à participação do Papa Francisco na abertura da Cimeira sobre o Desenvolvimento Sustentável Pós-2015. evento em que a delegação angolana é chefiada pelo Vice-Presidente da República, Manuel Domingos Vicente, em representação do chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.
No que tocante à participação de Angola no seio da ONU, sobretudo no quadro do Conselho de Segurança (CS) desta instituição, do qual faz parte o país para um mandato de dois anos, desde janeiro de 2014, o ministro Chicoti salientou o facto de Angola ser hoje um país que participa, como todos os outros, na consolidação da paz, em termos globais.
A nível regional, ressaltou, o país está com a Presidência dos Grandes Lagos e tem trabalhado para consolidar a paz na região, mas também é membro do CS e isto quer dizer que os Angolanos olham em termos globais para a importância da paz no Mundo.
Frisou que o país está a acompanhar todos os processos, sejam eles ao nível da paz que se precisa no Médio Oriente, mas também sobre a reforma do sistema das Nações Unidas, particularmente do CS, para que África possa também ter dois membros participantes do mesmo”.
Portanto, segundo o ministro, a contribuição de Angola para paz é uma realidade e deve ter-se em conta a preparação da Conferência Internacional sobre a Segurança Marítima e Energética, que é também um sinal de que Angola está preocupada e interessada nas questões de paz e segurança”.
-0- PANA DD/DD 26set2015
Está posição de Angola foi expressa quinta-feira última na sede da ONU em Nova Iorque, nos Estados Unidos, pelo ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti à imprensa angolana, em antevisão à 70ª sessão da Assembleia Geral desta instituição internacional iniciada da ONU sexta-feira última na mesma cidade.
De acordo com o chefe da diplomacia angolana, “o que a maior parte das pessoas espera é que estes 70 anos concluam pelo menos com um maior impulso para as reformas, definindo os seus termos para sabermos para que direção seguir”.
“Como sabem, vamos fazer agora 70 anos desde que estamos nesta ordem política internacional e as questões da paz para a comunidade internacional também são importantes”, disse Georges Chikoti.
Acrescentou existirem vários aspetos que hoje preocupam, mas que, de um modo geral, nos últimos 70 anos, evolui-se, em termos gerais, no domínio da consolidação da paz.
Em relação aos assuntos em análise, o diplomata fez menção do facto de a reunião de Cúpula passar em revista, além de questões importantes relacionadas com a paz, as relacionadas com a mulher e o ambiente, assim como os Objetivos de Desenvolvimento do Milénio.
Salientou que uma das questões importantes se refere à participação do Papa Francisco na abertura da Cimeira sobre o Desenvolvimento Sustentável Pós-2015. evento em que a delegação angolana é chefiada pelo Vice-Presidente da República, Manuel Domingos Vicente, em representação do chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.
No que tocante à participação de Angola no seio da ONU, sobretudo no quadro do Conselho de Segurança (CS) desta instituição, do qual faz parte o país para um mandato de dois anos, desde janeiro de 2014, o ministro Chicoti salientou o facto de Angola ser hoje um país que participa, como todos os outros, na consolidação da paz, em termos globais.
A nível regional, ressaltou, o país está com a Presidência dos Grandes Lagos e tem trabalhado para consolidar a paz na região, mas também é membro do CS e isto quer dizer que os Angolanos olham em termos globais para a importância da paz no Mundo.
Frisou que o país está a acompanhar todos os processos, sejam eles ao nível da paz que se precisa no Médio Oriente, mas também sobre a reforma do sistema das Nações Unidas, particularmente do CS, para que África possa também ter dois membros participantes do mesmo”.
Portanto, segundo o ministro, a contribuição de Angola para paz é uma realidade e deve ter-se em conta a preparação da Conferência Internacional sobre a Segurança Marítima e Energética, que é também um sinal de que Angola está preocupada e interessada nas questões de paz e segurança”.
-0- PANA DD/DD 26set2015