PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola defende negociações inclusivas na RCA
Luanda, Angola (PANA) - Angola defende que todas as partes envolvidas no conflito da República Centroafricana (RCA), mesmo os mais radicais, devem participar num processo negocial para atenuar os confrontos e contribuir para o alcance da paz no país.
De acordo com o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti,
as partes na RCA precisam de se engajar no sentido de consolidar o Governo de transição e caminhar para as eleições previstas para dentro de aproximadamente um ano.
"O ideal seria que todos pudessem trabalhar no mesmo sentido e apoiar o Governo a concluir o processo de transição, no tempo previsto", disse o governante domingo, em Luanda, em declarações à imprensa pouco antes de viajar para Addis Abeba (Etiópia) para a Conferência Internacional dos Facilitadores da Paz para a RCA.
Afirmou que o conflito na RCA é complexo, pois existem várias forças adversas no terreno, e que a negociação, entre os vários parceiros, será "oportunidade para trabalhar, de maneira profunda, e ver sob que ponto de vista se podem encontrar consensos".
Isto porque, argumentou, "até agora não tem sido fácil encontrar o equilíbrio em virtude de vários factores".
A realização desta conferência de Addis Abeba foi recomendada pelos líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), num encontro realizado a 26 de junho último, em Malabo, na Guiné Equatorial, à margem da 23ª cimeira ordinária da União Africana (UA).
O encontro da CEEAC, em Malabo, serviu para analisar, igualmente, o relatório da minicimeira tripartida (Angola, Congo e Tchad), realizada em Luanda, a 6 de junho de 2014, por iniciativa do chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.
-0- PANA IZ ANGOP/IZ 07julho2014
De acordo com o ministro angolano das Relações Exteriores, Georges Chikoti,
as partes na RCA precisam de se engajar no sentido de consolidar o Governo de transição e caminhar para as eleições previstas para dentro de aproximadamente um ano.
"O ideal seria que todos pudessem trabalhar no mesmo sentido e apoiar o Governo a concluir o processo de transição, no tempo previsto", disse o governante domingo, em Luanda, em declarações à imprensa pouco antes de viajar para Addis Abeba (Etiópia) para a Conferência Internacional dos Facilitadores da Paz para a RCA.
Afirmou que o conflito na RCA é complexo, pois existem várias forças adversas no terreno, e que a negociação, entre os vários parceiros, será "oportunidade para trabalhar, de maneira profunda, e ver sob que ponto de vista se podem encontrar consensos".
Isto porque, argumentou, "até agora não tem sido fácil encontrar o equilíbrio em virtude de vários factores".
A realização desta conferência de Addis Abeba foi recomendada pelos líderes da Comunidade Económica dos Estados da África Central (CEEAC), num encontro realizado a 26 de junho último, em Malabo, na Guiné Equatorial, à margem da 23ª cimeira ordinária da União Africana (UA).
O encontro da CEEAC, em Malabo, serviu para analisar, igualmente, o relatório da minicimeira tripartida (Angola, Congo e Tchad), realizada em Luanda, a 6 de junho de 2014, por iniciativa do chefe de Estado angolano, José Eduardo dos Santos.
-0- PANA IZ ANGOP/IZ 07julho2014