PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola apoia reforma da Justiça santomense
São Tomé, São Tomé e Príncipe (PANA) - Angola prometeu apoiar São Tomé e Príncipe na formação de formadores para responder às exigências do combate ao crime organizado e ao tráfico de droga bem como no domínio da reinserção social, no quadro de uma ampla reforma dos setores da Justiça do arquipélago.
Para o efeito, uma equipa técnica do Ministério angolano do Interior concluiu quinta-feira uma missão de três dias na capital santomense, São Tomé, para avaliar as necessidades do arquipélago em matéria de formação de formadores para a Polícia Nacional, a Polícia de Investigação Criminal (PIC) e os Serviços Prisionais e Reinserção Social.
Chefiada pelo chefe do Departamento de Acordos e Tratados (DAT), Cipriano de Jesus Pires Delgado, a delegação indicou ter constatado "imensas dificuldades no terreno", tais como a falta de materiais de trabalho, o défice de quadros qualificados e edifícios degradados, com particular destaque para as instalações dos Serviços Prisionais.
Estas últimas albergam atualmente pelo menos 167 reclusos na sua maioria jovens, por prática de furtos, homicídios e tráfico de estupefacientes, entre outras infrações criminais.
Cipriano, que se fez acompanhar nesta missão de responsáveis dos setores da Polícia angolana de combate ao crime organizado e das áreas de cooperação, jurídica e dos serviços prisionais, assegurou que os apoios de Angola serão viabilizados após a assinatura de um protocolo de cooperação entre os dois países.
O emissário angolano sublinhou que os setores visitados "não estão em condições de cumprir com eficácia as suas missões".
-0- PANA RMG/IZ 02ago2013
Para o efeito, uma equipa técnica do Ministério angolano do Interior concluiu quinta-feira uma missão de três dias na capital santomense, São Tomé, para avaliar as necessidades do arquipélago em matéria de formação de formadores para a Polícia Nacional, a Polícia de Investigação Criminal (PIC) e os Serviços Prisionais e Reinserção Social.
Chefiada pelo chefe do Departamento de Acordos e Tratados (DAT), Cipriano de Jesus Pires Delgado, a delegação indicou ter constatado "imensas dificuldades no terreno", tais como a falta de materiais de trabalho, o défice de quadros qualificados e edifícios degradados, com particular destaque para as instalações dos Serviços Prisionais.
Estas últimas albergam atualmente pelo menos 167 reclusos na sua maioria jovens, por prática de furtos, homicídios e tráfico de estupefacientes, entre outras infrações criminais.
Cipriano, que se fez acompanhar nesta missão de responsáveis dos setores da Polícia angolana de combate ao crime organizado e das áreas de cooperação, jurídica e dos serviços prisionais, assegurou que os apoios de Angola serão viabilizados após a assinatura de um protocolo de cooperação entre os dois países.
O emissário angolano sublinhou que os setores visitados "não estão em condições de cumprir com eficácia as suas missões".
-0- PANA RMG/IZ 02ago2013