PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola acolhe cimeira extraordinária dos Grandes Lagos
Luanda, Angola (PANA) - A capital angolana, Luanda, alberga esta segunda-feira uma cimeira extraordinária da Conferência Internacional sobre a Região dos Grandes Lagos (CIRGL),
consagrada à situação de segurança e humanitária desta sub-região de África.
De acordo com uma fonte próxima do encontro, uma especial atenção será dedicada à situação
no Burundi, na República Centroafricana (RCA), na República Democrática do Congo (RDC) e no Sudão do Sul bem como à ameaça de terrorismo na região.
O encontro abre com um discurso do Presidente José Eduardo dos Santos, de Angola, que assume desde 2014 a presidência rotativa da CIRGL, por dois anos, antes de apreciar um relatório sobre a situação na RDC.
Segundo o programa da reunião, este relatório da autoria do Presidente da RDC, Joseph Kabila, versa nomeadamente sobre a situação de segurança no país e sobre o processo de desarmamento das Forças Democráticas de Libertação do Rwanda (FDLR).
Em seguida, também o chefe de Estado do Sudão do Sul, Salva Kiir, e os líderes da RCA, do Burundi e do Quénia devem igualmente prestar uma informação sobre a situação nos seus respetivos territórios.
A cimeira foi antecedida de três encontros, designadamente, um conjunto dos chefes dos Estados-Maiores-Generais das Forças Armadas e dos chefes dos Serviços de Inteligência, e dois separados dos ministros da Defesa e das Relações Exteriores.
Criada na sequência dos conflitos políticos que marcaram a região dos Grandes Lagos, em 1994, a CIRGL é formada por Angola, Burundi, RCA, Congo, RDC, Quénia, Uganda, Rwanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia.
A reunião extraordinária de Luanda conta ainda com a participação do Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, a título de observador.
-0- PANA IZ 18maio2015
consagrada à situação de segurança e humanitária desta sub-região de África.
De acordo com uma fonte próxima do encontro, uma especial atenção será dedicada à situação
no Burundi, na República Centroafricana (RCA), na República Democrática do Congo (RDC) e no Sudão do Sul bem como à ameaça de terrorismo na região.
O encontro abre com um discurso do Presidente José Eduardo dos Santos, de Angola, que assume desde 2014 a presidência rotativa da CIRGL, por dois anos, antes de apreciar um relatório sobre a situação na RDC.
Segundo o programa da reunião, este relatório da autoria do Presidente da RDC, Joseph Kabila, versa nomeadamente sobre a situação de segurança no país e sobre o processo de desarmamento das Forças Democráticas de Libertação do Rwanda (FDLR).
Em seguida, também o chefe de Estado do Sudão do Sul, Salva Kiir, e os líderes da RCA, do Burundi e do Quénia devem igualmente prestar uma informação sobre a situação nos seus respetivos territórios.
A cimeira foi antecedida de três encontros, designadamente, um conjunto dos chefes dos Estados-Maiores-Generais das Forças Armadas e dos chefes dos Serviços de Inteligência, e dois separados dos ministros da Defesa e das Relações Exteriores.
Criada na sequência dos conflitos políticos que marcaram a região dos Grandes Lagos, em 1994, a CIRGL é formada por Angola, Burundi, RCA, Congo, RDC, Quénia, Uganda, Rwanda, Sudão, Sudão do Sul, Tanzânia e Zâmbia.
A reunião extraordinária de Luanda conta ainda com a participação do Presidente da África do Sul, Jacob Zuma, a título de observador.
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