PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola acolhe cimeira dos Grandes Lagos sobre situação na RD Congo
Luanda, Angola (PANA) - Uma cimeira dos chefes de Estado e de Governo da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL) realizar-se-á em outubro próximo em Luanda, para analisar a situação na República Democrática do Congo (RDC), acaba de anunciar em Nova Iorque (Estados Unidos) o embaixador de Angola nas Nações Unidas, Ismael Martins.
Em declarações à imprensa angolana, em Nova Iorque, o diplomata disse que Angola vai continuar a priorizar a agenda da segurança e do diálogo na RD Congo, na República Centroafricana (RCA) e no Sudão do Sul, até ao fim do seu mandato em dezembro próximo, enquanto membro não permanente do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
A seu ver, a situação na RD Congo e a mais preocupante p ara Angola, na medida em que a existência da instabilidade política neste país vizinho afeta especialmente a região dos Grandes Lagos e o resto do continente africano.
Indicou que o objetivo de Angola é garantir maior segurança no continente para que isto seja o legado quando sair do CS da ONU.
Tendo em conta os protestos ocorridos a 19 do corrente mês em Kinshasa, que resultaram na morte de 50 pessoas, o CS da ONU abordou na sexta-feira última a situação na RD Congo, tendo recomendado ao Governo congolês para continuar a envidar esforços com vista a um diálogo inclusivo e à elaboração de um roteiro que permita ao país sair da instabilidade e ter um governo aceite pela população, referiu o diplomata angolano.
-0- PANA DD 29set2016
Em declarações à imprensa angolana, em Nova Iorque, o diplomata disse que Angola vai continuar a priorizar a agenda da segurança e do diálogo na RD Congo, na República Centroafricana (RCA) e no Sudão do Sul, até ao fim do seu mandato em dezembro próximo, enquanto membro não permanente do Conselho de Segurança (CS) da Organização das Nações Unidas (ONU).
A seu ver, a situação na RD Congo e a mais preocupante p ara Angola, na medida em que a existência da instabilidade política neste país vizinho afeta especialmente a região dos Grandes Lagos e o resto do continente africano.
Indicou que o objetivo de Angola é garantir maior segurança no continente para que isto seja o legado quando sair do CS da ONU.
Tendo em conta os protestos ocorridos a 19 do corrente mês em Kinshasa, que resultaram na morte de 50 pessoas, o CS da ONU abordou na sexta-feira última a situação na RD Congo, tendo recomendado ao Governo congolês para continuar a envidar esforços com vista a um diálogo inclusivo e à elaboração de um roteiro que permita ao país sair da instabilidade e ter um governo aceite pela população, referiu o diplomata angolano.
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