PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angola abre votação para eleição de novo Presidente da República
Luanda, Angola (PANA) - Os mais de nove milhões de eleitores angolanos iniciaram, nas primeiras horas da manhã desta quarta-feira, 23, a votação para eleger um novo Presidente da República para suceder a José Eduardo dos Santos, constatou a PANA no local.
Em todo o território nacional, as assembleias de voto abriram pelas 07:00 horas locais (06:00 TMG), com fluxos consideráveis de eleitores, que nalguns casos teriam chegado ao local muito antes da hora marcada, num esforço para ocupar os primeiros lugares da fila.
Os primeiros momentos da votação decorriam num ambiente calmo e pacífico, com a observância da regra da prioridade dos idosos, das gestantes e das pessoas acompanhadas de bebé.
Entre os candidatos presidenciais, o federalista Benedito Daniel, do Partido de Renovação Social (PRS), foi o primeiro a votar na capital, Luanda, seguido do líder da oposição Isaías Samakuva, da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA).
Para além do novo chefe de Estado, este escrutínio permitirá igualmente eleger, no mesmo e num único ato, 220 novos deputados para o Parlamento e um novo Vice-Presidente da República.
No total concorrem à eleição seis formações políticas com os seus respetivos candidatos presidenciais, incluindo o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), que propôs o seu atual vice-presidente, João Lourenço, para Presidente da República.
Outros concorrentes são Abel Chivukuvuku, da Coligação Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), Lucas Ngonda, da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e Quintino Moreira, da Aliança Patriótica Nacional (APN).
De acordo com a atual Constituição angolana, é eleito Presidente da República o primeiro candidato a deputado pela lista do partido mais votado, enquanto o segundo da mesma proposta corresponde automaticamente a Vice-Presidente da República.
Estas são as quartas eleições gerais em Angola desde a independência, em 11 de novembro de 1975, quando país abraçou o sistema de partido único até aos acordos de paz de Bicesse (Portugal), de maio de 1991, que marcaram a abertura à democracia multipartidária.
As edições anteriores tiveram lugar sucessivamente em 1992, 2008 e 2012, todas elas ganhas pelo MPLA do Presidente José Eduardo dos Santos, que dirigiu ininterruptamente o país nos últimos 38 anos.
-0- PANA IZ 22ago2017
Em todo o território nacional, as assembleias de voto abriram pelas 07:00 horas locais (06:00 TMG), com fluxos consideráveis de eleitores, que nalguns casos teriam chegado ao local muito antes da hora marcada, num esforço para ocupar os primeiros lugares da fila.
Os primeiros momentos da votação decorriam num ambiente calmo e pacífico, com a observância da regra da prioridade dos idosos, das gestantes e das pessoas acompanhadas de bebé.
Entre os candidatos presidenciais, o federalista Benedito Daniel, do Partido de Renovação Social (PRS), foi o primeiro a votar na capital, Luanda, seguido do líder da oposição Isaías Samakuva, da União Nacional para a Independência Total de Angola (UNITA).
Para além do novo chefe de Estado, este escrutínio permitirá igualmente eleger, no mesmo e num único ato, 220 novos deputados para o Parlamento e um novo Vice-Presidente da República.
No total concorrem à eleição seis formações políticas com os seus respetivos candidatos presidenciais, incluindo o Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA, no poder), que propôs o seu atual vice-presidente, João Lourenço, para Presidente da República.
Outros concorrentes são Abel Chivukuvuku, da Coligação Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA-CE), Lucas Ngonda, da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) e Quintino Moreira, da Aliança Patriótica Nacional (APN).
De acordo com a atual Constituição angolana, é eleito Presidente da República o primeiro candidato a deputado pela lista do partido mais votado, enquanto o segundo da mesma proposta corresponde automaticamente a Vice-Presidente da República.
Estas são as quartas eleições gerais em Angola desde a independência, em 11 de novembro de 1975, quando país abraçou o sistema de partido único até aos acordos de paz de Bicesse (Portugal), de maio de 1991, que marcaram a abertura à democracia multipartidária.
As edições anteriores tiveram lugar sucessivamente em 1992, 2008 e 2012, todas elas ganhas pelo MPLA do Presidente José Eduardo dos Santos, que dirigiu ininterruptamente o país nos últimos 38 anos.
-0- PANA IZ 22ago2017