PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Angelina Jolie no Rwanda
Kigali, Rwanda (PANA) - A estrela americana do cinema Angelina Jolie, embaixadora de boa vontade do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), iniciou segunda-feira em Kigali uma visita humanitária de uma semana na primeira etapa duma digressão pela sub-região dos Grandes Lagos, que a conduzirá igualmente ao leste da República Democrática do Congo (RDC).
A atriz e realizadora americana, que está no Rwanda enquanto enviada especial do ACNUR, deve visita o memorial do genocídio de Gisozi, uma colina na cidade de Kigali onde estão inumados cerca de 280 mil corpos das vítimas desta tragédia, segundo um comunicado divulgado pela Embaixada da Grã-Bretanha em Kigali.
Na sua digressão pela sub-região dos Grandes Lagos, a atriz americana faz-se acompanhar pelo Secretário de Estados dos Negócios Estrangeiros e Commonwealth do Reino Unido, William Hague.
Na RD Congo, ela deve conceder uma ajuda material às mulheres vítimas de violação durante os numerosos conflitos que abalaram a região leste deste país.
Um recente relatório da ONU qualificou a violação como sendo um "fenómeno preocupante" de vários conflitos que destruíram a sub-região, nomeadamente o leste da RD Congo.
Cerca de 40 porcento das mulheres no leste da RD Congo dizem terem sido vítimas de agressões sexuais, sobretudo violação, segundo a ONG americana International Rescue Committee (IRC).
-0- PANA TWA/TBM/IBA/MAR/TON 25março2013
A atriz e realizadora americana, que está no Rwanda enquanto enviada especial do ACNUR, deve visita o memorial do genocídio de Gisozi, uma colina na cidade de Kigali onde estão inumados cerca de 280 mil corpos das vítimas desta tragédia, segundo um comunicado divulgado pela Embaixada da Grã-Bretanha em Kigali.
Na sua digressão pela sub-região dos Grandes Lagos, a atriz americana faz-se acompanhar pelo Secretário de Estados dos Negócios Estrangeiros e Commonwealth do Reino Unido, William Hague.
Na RD Congo, ela deve conceder uma ajuda material às mulheres vítimas de violação durante os numerosos conflitos que abalaram a região leste deste país.
Um recente relatório da ONU qualificou a violação como sendo um "fenómeno preocupante" de vários conflitos que destruíram a sub-região, nomeadamente o leste da RD Congo.
Cerca de 40 porcento das mulheres no leste da RD Congo dizem terem sido vítimas de agressões sexuais, sobretudo violação, segundo a ONG americana International Rescue Committee (IRC).
-0- PANA TWA/TBM/IBA/MAR/TON 25março2013