PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Amnistia Internacional pede contenção na RD Congo
Nairobi, Quénia (PANA) – As autoridades da República Democrática do Congo (RDC) devem demostrar contenção face às manifestações para não alimentar tensões no país, exortou, quarta-feira, a Amnistia Internacional (AI), uma organização de defesa dos direitos humanos.
A organização apelou igualmente às autoridades da RDC para levar a cabo, nos melhores prazos, inquéritos exaustivos, imparciais e transparentes sobre os assassinatos e atos de violência perpetrados durante os comícios da oposição em Kinshasa, organizados segunda-feira.
Num comunicado de imprensa, a Amnistia Internacional cita uma declaração do Governo segundo a qual 17 pessoas, incluindo três polícias, foram mortas durante os comícios que exigiam que a Comissão Eleitoral anunciasse a data das próximas eleições presidenciais.
Contudo, os partidos da oposição afirmam que mais de 50 manifestantes faleceram, enquanto informações credíveis fornecidas pela sociedade civil falam em 25 mortos, entre os quais três polícias.
« Os homicídios perpetrados ontem são a ilustração mais recente da repressão preocupante visando a oposição desde que se tornou manifesto que as eleições presidenciais não terão talvez lugar como previsto», indicou Christian Rumu, responsável da campanha nacional da Amnistia Internacional, acrescentando que « as autoridades devem fazer com que os presumíveis responsáveis sejam julgados ».
Catorze pessoas foram igualmente feridas a tiro durante as manifestações, enquanto sedes de três partidos da oposição foram incendiadad em Kinshasa, quarta-feira.
A Amnistia Internacional advertiu as autoridades que a pressão crescente exercida sobre o direito à liberdade de expressão poderá ocasionar mais violência, tendo em conta o clima político tenso.
-0- PANA DJ/AR/AKA/IS/IBA/MAR/IZ 21set2016
A organização apelou igualmente às autoridades da RDC para levar a cabo, nos melhores prazos, inquéritos exaustivos, imparciais e transparentes sobre os assassinatos e atos de violência perpetrados durante os comícios da oposição em Kinshasa, organizados segunda-feira.
Num comunicado de imprensa, a Amnistia Internacional cita uma declaração do Governo segundo a qual 17 pessoas, incluindo três polícias, foram mortas durante os comícios que exigiam que a Comissão Eleitoral anunciasse a data das próximas eleições presidenciais.
Contudo, os partidos da oposição afirmam que mais de 50 manifestantes faleceram, enquanto informações credíveis fornecidas pela sociedade civil falam em 25 mortos, entre os quais três polícias.
« Os homicídios perpetrados ontem são a ilustração mais recente da repressão preocupante visando a oposição desde que se tornou manifesto que as eleições presidenciais não terão talvez lugar como previsto», indicou Christian Rumu, responsável da campanha nacional da Amnistia Internacional, acrescentando que « as autoridades devem fazer com que os presumíveis responsáveis sejam julgados ».
Catorze pessoas foram igualmente feridas a tiro durante as manifestações, enquanto sedes de três partidos da oposição foram incendiadad em Kinshasa, quarta-feira.
A Amnistia Internacional advertiu as autoridades que a pressão crescente exercida sobre o direito à liberdade de expressão poderá ocasionar mais violência, tendo em conta o clima político tenso.
-0- PANA DJ/AR/AKA/IS/IBA/MAR/IZ 21set2016