PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
América não está em guerra contra Islão, assegura Barack Obama
Nova Iorque, Estados Unidos (PANA) – O Presidente americano, Barack Obama, declarou que a eliminação de Osama Bin Laden, fundador da rede terrorista Al Qaeda, no Paquistão por forças especiais americanas não significava que a América estava em guerra contra o Islão.
Num discurso televisado desde a Casa Branca, pouco após a morte de Bin Laden, Barack Obama indicou que os Estados Unidos continuavam vigilantes no país e no estrangeiro.
« Devemos igualmente reafirmar que os Estados Unidos não estão, e nunca estarão, em guerra contra o Islão », assegurou.
« Disse claramente, como o Presidente Bush o fez pouco após os atentados de 11 de setembro, que a nossa guerra não é contra o Islão. Bin Laden não era um líder muçulmano, era um matador de Muçulmanos. Na realidade, a Al Qaeda massacrou numerosos Muçulmanos em vários países, incluindo no nosso », acrescentou.
« Por conseguinte, o seu desaparecimento deve ser saudado por todos os que crêem na paz e na dignidade humana », considerou o Presidente Obama.
A morte do homem que teria orquestrado os atentados de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos desencadeou cenas de alegria nos Estados Unidos, particularmente em Washington DC e em Ground Zero (sítio do World Trade Center) em Nova Iorque.
A segurança foi reforçada em todo o país, ao passo que o Departamento de Estdo americano advertiu os seus cidadãos no estrangeiro para limitar os seus movimentos.
A segurança deverá igualmente ser reforçada em redor das embaixadas e consulados americanos no mundo.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/MAR/IZ 02maio2011
Num discurso televisado desde a Casa Branca, pouco após a morte de Bin Laden, Barack Obama indicou que os Estados Unidos continuavam vigilantes no país e no estrangeiro.
« Devemos igualmente reafirmar que os Estados Unidos não estão, e nunca estarão, em guerra contra o Islão », assegurou.
« Disse claramente, como o Presidente Bush o fez pouco após os atentados de 11 de setembro, que a nossa guerra não é contra o Islão. Bin Laden não era um líder muçulmano, era um matador de Muçulmanos. Na realidade, a Al Qaeda massacrou numerosos Muçulmanos em vários países, incluindo no nosso », acrescentou.
« Por conseguinte, o seu desaparecimento deve ser saudado por todos os que crêem na paz e na dignidade humana », considerou o Presidente Obama.
A morte do homem que teria orquestrado os atentados de 11 de setembro de 2001 contra os Estados Unidos desencadeou cenas de alegria nos Estados Unidos, particularmente em Washington DC e em Ground Zero (sítio do World Trade Center) em Nova Iorque.
A segurança foi reforçada em todo o país, ao passo que o Departamento de Estdo americano advertiu os seus cidadãos no estrangeiro para limitar os seus movimentos.
A segurança deverá igualmente ser reforçada em redor das embaixadas e consulados americanos no mundo.
-0- PANA SEG/NFB/JSG/MAR/IZ 02maio2011