PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Ameaças terroristas de El Shebab levadas muito a sério no Burundi
Bujumbura- Burundi (PANA) -- A onda de choque do duplo atentado de domingo à noite em Kampala, no Uganda, foi ressentida em Bujumbura, a capital do Burundi, que é igualmente alvo dos insurretos islamitas somalís, presumíveis autores das explosões que fizeram 64 mortos e 71 feridos na capital ugandesa.
O duplo atentado foi precedido por ameaças do grupo Al Shebab, formado por jovens insurretos islamitas opostos ao poder central em Mogadíscio, de atacar diretamente a segurança do Burundi e do Uganda, se os dois países não retirarem os seis mil soldados que eles colocaram à disposição da Missão de Manutenção da Paz da União Africana na Somália (AMISOM).
As Forças de Defesa e Segurança burundesas anunciaram medidas de segurança suplementares na sequência do duplo atentado de Kampala.
Segundo o porta-voz da Força de Defesa Nacional e Ex-Combatentes, coronel Gaspard Baratuza, "pairam ameaças, há muito tempo, sobre o Burundi e o Uganda e nós tomámos desde então medidas apropriadas para conter qualquer eventualidade".
Medidas "técnicas suplementares" estariam igualmente em curso de execução pelos serviços competentes, acrescentou.
O reforço da segurança começa no aeroporto internacional de Bujumbura onde os acompanhantes de passageiros ficam muito distantes, nos jardins ou no parque de estacionamento.
O laser foi também introduzido recentemente para melhor securizar o único aeroporto de classe internacional do Burundi.
Em Bujumbura, a capital económica e política do país, barris, sacos gigantes cheios de areia, paredes de betão e outras passagens com sentidos únicos filtram igualmente a circulação pedestre e automóvel nos arredores das praças estratégicas da República e das chancelarias ocidentais numa cidade outrora sem preocupações de segurança ligadas diretamente ao terrorismo mundial.
O duplo atentado foi precedido por ameaças do grupo Al Shebab, formado por jovens insurretos islamitas opostos ao poder central em Mogadíscio, de atacar diretamente a segurança do Burundi e do Uganda, se os dois países não retirarem os seis mil soldados que eles colocaram à disposição da Missão de Manutenção da Paz da União Africana na Somália (AMISOM).
As Forças de Defesa e Segurança burundesas anunciaram medidas de segurança suplementares na sequência do duplo atentado de Kampala.
Segundo o porta-voz da Força de Defesa Nacional e Ex-Combatentes, coronel Gaspard Baratuza, "pairam ameaças, há muito tempo, sobre o Burundi e o Uganda e nós tomámos desde então medidas apropriadas para conter qualquer eventualidade".
Medidas "técnicas suplementares" estariam igualmente em curso de execução pelos serviços competentes, acrescentou.
O reforço da segurança começa no aeroporto internacional de Bujumbura onde os acompanhantes de passageiros ficam muito distantes, nos jardins ou no parque de estacionamento.
O laser foi também introduzido recentemente para melhor securizar o único aeroporto de classe internacional do Burundi.
Em Bujumbura, a capital económica e política do país, barris, sacos gigantes cheios de areia, paredes de betão e outras passagens com sentidos únicos filtram igualmente a circulação pedestre e automóvel nos arredores das praças estratégicas da República e das chancelarias ocidentais numa cidade outrora sem preocupações de segurança ligadas diretamente ao terrorismo mundial.