PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Alunos de escola militar no Mali expulsos após morte de 5 colegas
Bamako, Mali (PANA) - O Governo maliano expulsou todos os alunos oficiais do terceiro ano da Escola Militar Inter-Armas (EMIA) de Koulikoro, no sudoeste do Mali, pela sua "implicação direta" na morte de cinco alunos oficiais do segundo ano durante um "exercício de vexação", anunciou um comunicado do Ministério maliano da Defesa e Antigos Combatentes enviado à PANA.
Estes 24 alunos oficiais, incluindo 21 Malianos, um Burkinabe, um Senegalês e um Togolês, serão igualmente postos à disposição da justiça para responder pelos seus atos.
O Governo maliano demitiu igualmente das suas funções o comandante do Centro de Instrução de Koulikoro, Boubacar Sada Sy, o coronel Soungalo Coulibaly, o comandante da EMIA, o coronel Ousmane Garango, bem como todo o pessoal de direção da EMIA, célebre escola militar que formou vários oficiais malianos e africanos, incluindo o atual Presidente maliano, Amadou Toumani Touré.
Uma sanção de 60 dias de cessação com tradução diante dum conselho de inquérito foi infligida aos instrutores permanentes da escola presentes no terreno no dia do drama.
A 3 de outubro último, cinco oficiais do segundo ano da EMIA, incluindo uma Senegalesa, morreram brutalmente durante um "exercício de vexação" realizado pelos alunos oficiais do terceiro ano. As outras vítimas, quatro Malianos, foram inumados a 5 de outubro em Bamako na presença do chefe de Estado maliano.
A vítima senegalesa foi repatriada para o seu país, acompanhada por uma forte delegação maliana, incluindo dois generais do Exército.
-0- PANA GT/TBM/SOC/MAR/TON 11outubro2011
Estes 24 alunos oficiais, incluindo 21 Malianos, um Burkinabe, um Senegalês e um Togolês, serão igualmente postos à disposição da justiça para responder pelos seus atos.
O Governo maliano demitiu igualmente das suas funções o comandante do Centro de Instrução de Koulikoro, Boubacar Sada Sy, o coronel Soungalo Coulibaly, o comandante da EMIA, o coronel Ousmane Garango, bem como todo o pessoal de direção da EMIA, célebre escola militar que formou vários oficiais malianos e africanos, incluindo o atual Presidente maliano, Amadou Toumani Touré.
Uma sanção de 60 dias de cessação com tradução diante dum conselho de inquérito foi infligida aos instrutores permanentes da escola presentes no terreno no dia do drama.
A 3 de outubro último, cinco oficiais do segundo ano da EMIA, incluindo uma Senegalesa, morreram brutalmente durante um "exercício de vexação" realizado pelos alunos oficiais do terceiro ano. As outras vítimas, quatro Malianos, foram inumados a 5 de outubro em Bamako na presença do chefe de Estado maliano.
A vítima senegalesa foi repatriada para o seu país, acompanhada por uma forte delegação maliana, incluindo dois generais do Exército.
-0- PANA GT/TBM/SOC/MAR/TON 11outubro2011