PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Alto responsável da Al Qaeda morto em bombardeamento na Somália
Mombasa- Quénia (PANA) -- Um alto responsável da rede terrorista Al Qaeda, procurado há anos pelos atentados de 1998 contra as Embaixadas norte-americanas em Nairobi (Quénia) em Dar es Salaam (Tanzânia), foi morto segunda-feira durante um bombardeamento no sul da Somália, onde ele era suspeito de organizar ataquues perpetrados pelas forças rebeldes somalís, noticiou terça-feira a imprensa queniana.
O cidadão queniano Swaleh Ali Nebhan, cujo irmão e outros parentes próximos foram julgados em 2002 pelo atentado contra um hotel pertencente a Israelitas em Mombasa, no Quénia, era procurado desde então e suspeito de planificar ataques contra alvos americanos na África Oriental.
Nebhan era o principal comandante da Al Qaeda para a África Oriental e figurava na lista das pessoas mais procuradas do Bureau Federal de Investigação (FBI) com uma recompensa de cinco milhões de dólares americanos para a sua captura.
Segundo a imprensa, ele foi abatido em Barowe, no sul da Somália, perto da província costeira do Quénia, onde a Al Qaeda é suspeita dirigir células terroristas.
O bombardeamento, lançado pelas Forças Especiais norte-americanas, visou uma viatura a bordo da qual Nebhan e os cúmplices viajavam.
Nebhan era procurado no Quénia pelo atentado de Mombasa que fez 15 mortos e por um ataque frustrado contra um aparelho da Arkia Airlines, uma companhia israelita, durante a sua descolagem do Aeroporto Internacional Moi de Mombasa.
Membros da sua família foram detidos e julgados por crimes similares, mas os Tribunais quenianos conseguiram fornecer provas suficientes para condenar os suspeitos que eles libertaram e inculparam de novo por posse ilegal de armas.
Nebhan foi acusado de ter roubado o bilhete de identidade dum queniano e o ter utilizado para comprar uma propriedade onde se escondiam os agentes da Al Qaeda em Mombasa.
A Célula Anti-terrorista da Polícia queniana suspeitava Nebhan de ser responsável pelas operações da Al Qaedda na África Oriental.
Ele teria igualmente desempenhado um papel determinante na organização dos confrontos na Somália, com a implicação de combatentes estrangeiros incluindo Afegãos para lutar contra o Governo somalí.
O cidadão queniano Swaleh Ali Nebhan, cujo irmão e outros parentes próximos foram julgados em 2002 pelo atentado contra um hotel pertencente a Israelitas em Mombasa, no Quénia, era procurado desde então e suspeito de planificar ataques contra alvos americanos na África Oriental.
Nebhan era o principal comandante da Al Qaeda para a África Oriental e figurava na lista das pessoas mais procuradas do Bureau Federal de Investigação (FBI) com uma recompensa de cinco milhões de dólares americanos para a sua captura.
Segundo a imprensa, ele foi abatido em Barowe, no sul da Somália, perto da província costeira do Quénia, onde a Al Qaeda é suspeita dirigir células terroristas.
O bombardeamento, lançado pelas Forças Especiais norte-americanas, visou uma viatura a bordo da qual Nebhan e os cúmplices viajavam.
Nebhan era procurado no Quénia pelo atentado de Mombasa que fez 15 mortos e por um ataque frustrado contra um aparelho da Arkia Airlines, uma companhia israelita, durante a sua descolagem do Aeroporto Internacional Moi de Mombasa.
Membros da sua família foram detidos e julgados por crimes similares, mas os Tribunais quenianos conseguiram fornecer provas suficientes para condenar os suspeitos que eles libertaram e inculparam de novo por posse ilegal de armas.
Nebhan foi acusado de ter roubado o bilhete de identidade dum queniano e o ter utilizado para comprar uma propriedade onde se escondiam os agentes da Al Qaeda em Mombasa.
A Célula Anti-terrorista da Polícia queniana suspeitava Nebhan de ser responsável pelas operações da Al Qaedda na África Oriental.
Ele teria igualmente desempenhado um papel determinante na organização dos confrontos na Somália, com a implicação de combatentes estrangeiros incluindo Afegãos para lutar contra o Governo somalí.