PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Aliança terrorista no Sahel reivindica ataque contra complexo de Kangaba, no Mali
Nouakchott , Mauritânia (PANA) – O Grupo de Apoio ao Islão e Muçulmanos, última aliança terrorista islamita nascida no Sahel da fusão de vários grupos, reivindicou o ataque perpetrado domingo último contra o complexo de férias de Kangaba, perto de Bamako, a capital maliana.
A reivindicação consta de uma declaração publicada segunda-feira à noite nas redes sociais, e postada por vários sites de informações online mauritanos, que habitualmente retomavam comunicados do género da nebulosa rede terrorista no Sahel após atentados.
O ataque deste 18 de junho foi supostamente perpetrado por três indivíduos da etnia fula mortos durante a operação que fez cinco mortos, dos quais quatro civis e um elemento das forças antiterroristas malianas, segundo o último balanço oficial.
Vários ataques contra zonas de férias, lugares geralmente frequentados pelos ocidentais na África Ocidental, sobretudo no Mali, no Burkina Faso e na Côte d’Ivoire, foram registados nos últimos 18 meses, bem como ações violentas visando as forças de defesa e segurança.
O ataque contra o complexo de Kangaba acontece a 15 dias da realização duma cimeira dos chefes de Estado do Grupo 5 do Sahel (G5) que agrupa o Burkina Faso, o Mali, a Mauritânia, o Níger e oTchad, prevista para 2 de julho próximo, em Bamako, na presença do novo Presidente francês, Emmanuel Macron.
França apoia atualmente a nível do Conselho de Segurança das Nações Unidas uma iniciativa visando a validação dum processo de envio duma força conjunta de 10 mil elementos do G5, dedicada à luta contra o terrorismo e a criminalidade transfronteiriça.
Esta iniciativa encontra a resistência dos Estados Unidos.
-0- PANA SAS/JSG/FK/IZ 20junho2017
A reivindicação consta de uma declaração publicada segunda-feira à noite nas redes sociais, e postada por vários sites de informações online mauritanos, que habitualmente retomavam comunicados do género da nebulosa rede terrorista no Sahel após atentados.
O ataque deste 18 de junho foi supostamente perpetrado por três indivíduos da etnia fula mortos durante a operação que fez cinco mortos, dos quais quatro civis e um elemento das forças antiterroristas malianas, segundo o último balanço oficial.
Vários ataques contra zonas de férias, lugares geralmente frequentados pelos ocidentais na África Ocidental, sobretudo no Mali, no Burkina Faso e na Côte d’Ivoire, foram registados nos últimos 18 meses, bem como ações violentas visando as forças de defesa e segurança.
O ataque contra o complexo de Kangaba acontece a 15 dias da realização duma cimeira dos chefes de Estado do Grupo 5 do Sahel (G5) que agrupa o Burkina Faso, o Mali, a Mauritânia, o Níger e oTchad, prevista para 2 de julho próximo, em Bamako, na presença do novo Presidente francês, Emmanuel Macron.
França apoia atualmente a nível do Conselho de Segurança das Nações Unidas uma iniciativa visando a validação dum processo de envio duma força conjunta de 10 mil elementos do G5, dedicada à luta contra o terrorismo e a criminalidade transfronteiriça.
Esta iniciativa encontra a resistência dos Estados Unidos.
-0- PANA SAS/JSG/FK/IZ 20junho2017