PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Alarme falso no Togo de cidadão beninense infetado com febre de Ébola
Lomé, Togo (PANA) - As autoridades sanitárias do Togo qualificaram de "falso alarme" o caso dum passageiro de nacionalidade beninense suspeito de estar infetado com a febre de Ébola, soube a PANA de fontes seguras terça-feira em Lomé.
Segundo o professor Gado Napo-Koura, secretário-geral do Ministério da Saúde, um homem de 44 anos de idade que passou pela estação de Agbalépédogan, no norte de Lomé, foi suspeito sábado passado por motoristas de estar infetado com a febre de Ébola.
Alertado, a Célula de Ébola da capital togolesa foi ativada para a assistência médica ao paciente suspeito pelo Centro de Isolamento do Centro Hospitalar Universitário (CHU Campus) de Lomé.
Após investigações, segundo o professor Napo-Koura, detetou-se que o paciente sofria de hipertensão e sangramento no nariz, mas ele não tinha febre e não apresentava os outros sintomas da febre de Ébola.
As autoridades sanitárias do Togo, que confirmam que o país não registou ainda casos de febre de Ébola, não conseguiram acalmar as preocupações das pessoas com o anúncio da morte, a 25 de julho, de um Liberiano doente do vírus de Ébola ocorrida na Nigéria cinco dias após passar pelo aeroporto de Lomé.
O Ministério da Saúde do Togo tomou, desde março passado, disposições específicas para evitar a introdução do vírus de Ébola no país, dos quais o fornecimento de números de telefone de vários centros de saúde em estado de alerta máximo para lidar com qualquer eventualidade.
Além disso, as populações foram apeladas ao respeito das medidas de higiene mais comuns como lavar as mãos regularmente com sabão ou cinzas e evitar a manipulação e/ou o consumo de carne de animais como ratos, porcos-espinhos, porcos, veados, macacos, lebres, morcegos, chimpanzés e gorilas.
Em julho passado, a OMS forneceu ao Togo 500 kits de materiais de proteção contra a febre de Ébola para a prevenção da doença que afeta a África Ocidental, nomeadamente a Guiné Conacri, a Libéria e a Serra Leoa.
-0- PANA FAA/DIM/TON 29julho2014
Segundo o professor Gado Napo-Koura, secretário-geral do Ministério da Saúde, um homem de 44 anos de idade que passou pela estação de Agbalépédogan, no norte de Lomé, foi suspeito sábado passado por motoristas de estar infetado com a febre de Ébola.
Alertado, a Célula de Ébola da capital togolesa foi ativada para a assistência médica ao paciente suspeito pelo Centro de Isolamento do Centro Hospitalar Universitário (CHU Campus) de Lomé.
Após investigações, segundo o professor Napo-Koura, detetou-se que o paciente sofria de hipertensão e sangramento no nariz, mas ele não tinha febre e não apresentava os outros sintomas da febre de Ébola.
As autoridades sanitárias do Togo, que confirmam que o país não registou ainda casos de febre de Ébola, não conseguiram acalmar as preocupações das pessoas com o anúncio da morte, a 25 de julho, de um Liberiano doente do vírus de Ébola ocorrida na Nigéria cinco dias após passar pelo aeroporto de Lomé.
O Ministério da Saúde do Togo tomou, desde março passado, disposições específicas para evitar a introdução do vírus de Ébola no país, dos quais o fornecimento de números de telefone de vários centros de saúde em estado de alerta máximo para lidar com qualquer eventualidade.
Além disso, as populações foram apeladas ao respeito das medidas de higiene mais comuns como lavar as mãos regularmente com sabão ou cinzas e evitar a manipulação e/ou o consumo de carne de animais como ratos, porcos-espinhos, porcos, veados, macacos, lebres, morcegos, chimpanzés e gorilas.
Em julho passado, a OMS forneceu ao Togo 500 kits de materiais de proteção contra a febre de Ébola para a prevenção da doença que afeta a África Ocidental, nomeadamente a Guiné Conacri, a Libéria e a Serra Leoa.
-0- PANA FAA/DIM/TON 29julho2014