PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Al Qaeda acusada de instigar ataque contra Consulado dos Estados Unidos na Líbia
Tripoli, Líbia (PANA) – O presidente da Confederação Nacional da Líbia, Mouhamed Al Mkrif, acusou implicitamente, sem a nomear, a organização Al Qaeda de estar por detrás do ataque perpetrado terça-feira passada contra o Consulado dos Estados Unidos em Benghazi, que causou a morte do embaixador americano, Christopher Stephens, e de três outros compatriotas seus, incluindo dois militares.
Al Mikrif fez estas acusações diante da imprensa durante a visita que ele efetuou ao Consulado americano em Benghazi.
« O filme blasfematório do Islão foi divulgado há seis meses. Então como explicar o ataque que coincide com o 11º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001? Não nos enganemos”, declarou.
O responsável líbio prometeu reforçar a segurança na Líbia, consfiscando as armas atualmente em circulação no país sem autorização.
Por seu turno, responsáveis da segurança de Benghazi tinham formalmente acusado apoiantes de Kadafi, que aproveitaram manifestações contra o filme blasfematório para atacar o Consulado dos Estados Unidos.
O presidente da mais alta autoridade eleita do país tinha apresentado as suas desculpas ao Governo americano e solicitou a ajuda de todos os países a favor do seu jovem Estado para reforçar a segurança e garantir a estabilidade, um ano após a destituição do regime de Kadafi que reinou no país durante 42 anos.
O aeroporto de Benghazi foi reaberto sexta-feira após o seu encerramento por 12 horas numa altura em que o Presidente americano, Barack Obama, instruiu o reforço da segurança em redor de todas as representações diplomáticas do seu país no mundo.
A Casa Branca desmentiu as informações do jornal britânico « The Independent » afirmando que os Estados Unidos receberam advertências em relação ao ataque de Benghazi.
Na Líbia, há cada vez mais a recusa da presença de salafistas fundamentalistas que se distinguem pelo seu vestuário, mas igualmente pelas suas barbas longas, bem como pela sua implicação na destruição de mausoleus de dignitários muçulmanos.
-0- PANA AD/IN/AAS/SOC/MAR/TON 17set2012
Al Mikrif fez estas acusações diante da imprensa durante a visita que ele efetuou ao Consulado americano em Benghazi.
« O filme blasfematório do Islão foi divulgado há seis meses. Então como explicar o ataque que coincide com o 11º aniversário dos atentados de 11 de setembro de 2001? Não nos enganemos”, declarou.
O responsável líbio prometeu reforçar a segurança na Líbia, consfiscando as armas atualmente em circulação no país sem autorização.
Por seu turno, responsáveis da segurança de Benghazi tinham formalmente acusado apoiantes de Kadafi, que aproveitaram manifestações contra o filme blasfematório para atacar o Consulado dos Estados Unidos.
O presidente da mais alta autoridade eleita do país tinha apresentado as suas desculpas ao Governo americano e solicitou a ajuda de todos os países a favor do seu jovem Estado para reforçar a segurança e garantir a estabilidade, um ano após a destituição do regime de Kadafi que reinou no país durante 42 anos.
O aeroporto de Benghazi foi reaberto sexta-feira após o seu encerramento por 12 horas numa altura em que o Presidente americano, Barack Obama, instruiu o reforço da segurança em redor de todas as representações diplomáticas do seu país no mundo.
A Casa Branca desmentiu as informações do jornal britânico « The Independent » afirmando que os Estados Unidos receberam advertências em relação ao ataque de Benghazi.
Na Líbia, há cada vez mais a recusa da presença de salafistas fundamentalistas que se distinguem pelo seu vestuário, mas igualmente pelas suas barbas longas, bem como pela sua implicação na destruição de mausoleus de dignitários muçulmanos.
-0- PANA AD/IN/AAS/SOC/MAR/TON 17set2012