PANAPRESS
Agência Panafricana de Notícias
Agência anti-corrupção investiga sobre alegado suborno de ministro da Informação no Malawi
Blantyre, Malawi (PANA) - A Agência Luta contra a Corrupção no Malawi (ACB) decidiu abrir um inquérito sobre acusações contra uma empresa de telefonia móvel que teria oferecido ao ministro da Informação, Symon Vuwa Kaunda, cinco milhões de kwachas (cerca de 33 mil e 400 dólares americanos) de suborno.
« Estamos absolutamente interessados neste assunto. A agência vai imediatamnte levar a cabo um inquérito sobre estas acusações », declarou o diretor da ACB, Alexious Nampota.
Durante uma reunião com o pessoal do seu Ministério para elaborar as estratégias para este ano, Symon Kaunda teria declarado que a terceira operadora de telefonia móvel no Malawi, a Globally Advanced Integrated Mobile Networks Limited (G-Mobile), ofereceu-lhe duas vezes cinco milhões de kwanchas para intervir junto da Autoridade de Regulação das Telecomunicações para ela baixar de seis milhões e 900 mil para 400 mil dólares americanos a multa infligida à empresa.
Alexious Nampota ordenou todos os responsáveis que receberam subornos a informar a Polícia ou a ACB « num prazo de 48 horas » para evitar ser acusados de corrupção.
Contudo, a G-Mobile declarou que iria processar o ministro da Informação por difamação e calúnia.
« Devemos recorrer à justiça já que a nossa imagem e o nosso nome foram manchados », declarou a direção da G-Mobile num comunicado publicado quarta-feira em Blantyre.
« Não temos a intenção de nos opor às autoridades públicas, mas o ministro Kaunda não nos dá outra escolha », acrescentou a empresa.
« A acusação de corrupção feita contra a G-Mobile é escandalosa, difamatória e falaciosa. Queremos revelar à opinião pública que estas alegações são falsas e é deplorável que o ministro use da sua função oficial e da sua posição para manchar a nossa imagem e o nosso nome », deplorou a direção da G-Mobile.
-0- PANA RT/BOS/MA/ASA/AAS/MAR/TON 13jan2011
« Estamos absolutamente interessados neste assunto. A agência vai imediatamnte levar a cabo um inquérito sobre estas acusações », declarou o diretor da ACB, Alexious Nampota.
Durante uma reunião com o pessoal do seu Ministério para elaborar as estratégias para este ano, Symon Kaunda teria declarado que a terceira operadora de telefonia móvel no Malawi, a Globally Advanced Integrated Mobile Networks Limited (G-Mobile), ofereceu-lhe duas vezes cinco milhões de kwanchas para intervir junto da Autoridade de Regulação das Telecomunicações para ela baixar de seis milhões e 900 mil para 400 mil dólares americanos a multa infligida à empresa.
Alexious Nampota ordenou todos os responsáveis que receberam subornos a informar a Polícia ou a ACB « num prazo de 48 horas » para evitar ser acusados de corrupção.
Contudo, a G-Mobile declarou que iria processar o ministro da Informação por difamação e calúnia.
« Devemos recorrer à justiça já que a nossa imagem e o nosso nome foram manchados », declarou a direção da G-Mobile num comunicado publicado quarta-feira em Blantyre.
« Não temos a intenção de nos opor às autoridades públicas, mas o ministro Kaunda não nos dá outra escolha », acrescentou a empresa.
« A acusação de corrupção feita contra a G-Mobile é escandalosa, difamatória e falaciosa. Queremos revelar à opinião pública que estas alegações são falsas e é deplorável que o ministro use da sua função oficial e da sua posição para manchar a nossa imagem e o nosso nome », deplorou a direção da G-Mobile.
-0- PANA RT/BOS/MA/ASA/AAS/MAR/TON 13jan2011